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Governo federal alerta para golpe do falso cadastro do programa Voa Brasil

Iniciativa ainda está nos ajustes finais | 30.10.23 - 09:58 Governo federal alerta para golpe do falso cadastro do programa Voa Brasil (Foto: Tânia Rego/Agência Brasil)

A Redação

Goiânia -
O Ministério de Portos e Aeroportos (MPor) emitiu um alerta a respeito de golpes envolvendo o programa Voa Brasil, do governo federal. Segundo o ministério, ainda não há qualquer tipo de cadastro ou solicitação de valores para inclusão no programa. O alerta foi divulgado depois de uma série de publicações falsas em redes sociais e aplicativos de mensagens em que são solicitados dados de pessoas interessadas no programa que garantirá o acesso de parte da população brasileira a viagens aéreas com tarifas mais acessíveis. Durante o falso processo de cadastro, um boleto é gerado. E é justamente aí que golpistas têm lucrado com o golpe. 

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De acordo com o governo federal, o programa ainda está em ajuste final, motivo pelo qual ainda não existem regras definidas para participação no referido programa. O governo alertou, ainda, que quem receber alguma ligação, correspondência, mensagem de texto no celular ou por meio de redes sociais pedidos de depósito em dinheiro para ser incluído no Voa Brasil, deve denunciar a prática por meio dos canais de atendimento ao usuário:
 
Pela internet
Fala BR
 
Pelo e-mail
ouvidoria@mpor.gov.br
 
Pelo telefone
(61) 2029-8090
 
Fique atento a possíveis golpes
Sites e redes sociais que oferecem facilidades ou se apresentam como canais para cadastro em programas sociais do governo federal não são fontes oficiais e devem ser vistos com desconfiança, pois podem representar risco à segurança de dados do cidadão. O MPor não realiza contato direto com o cidadão e nem utiliza intermediários para concessão de qualquer benefício mediante pagamento de valores.
 
"É sempre importante lembrar que não se deve fornecer dados pessoais, como CPF, nome ou data de nascimento, por exemplo, para pessoas desconhecidas. Os dados também não devem ser inseridos em sites de origem desconhecida", reforça o governo federal. 

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