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POLÍTICA

Câmara de Goiânia autoriza, em 1ª votação, socorro financeiro para Comurg

Código de postura foi aprovado em definitivo | 09.11.23 - 20:28 Câmara de Goiânia autoriza, em 1ª votação, socorro financeiro para Comurg (Foto: Divulgação Câmara Municipal de Goiânia)

A Redação

Goiânia
- Visando 
sanar os débitos fiscais da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), que passa por sérios problemas de caixa, a Câmara Municipal de Goiânia aprovou, em primeira votação, nesta quinta-feira (9/11), a liberação de um aporte financeiro superior a R$ 68 milhões para a empresa. O projeto foi enviado à Casa no início da semana pelo prefeito Rogério Cruz, que defendeu a urgência em "revitalizar a saúde financeira e otimizar a administração" da companhia.
 
De acordo com o relator do projeto, vereador Thialu Guioti (Avante), a Comurg precisa de mais esse “socorro” para que não haja um novo colapso na coleta de lixo da capital. Guioti também pontuou que a abertura de crédito atende uma das demandas apresentadas no relatório final da Comissão Especial de Inquérito (CEI), que investigou irregularidades na gestão da companhia.

Ainda nesta quinta-feira (9/11), os vereadores aprovaram,
em segunda votação, o projeto de lei que estabelece o novo Código de Posturas da cidade. O texto, que agora segue para sanção do prefeito, vai regulamentar as atividades comerciais, industriais e de serviços na capital nos próximos anos. O processo teve andamento após o presidente da Casa, vereador Romário Policarpo (Patriota), assumir o controle do texto que estava em tramitação desde setembro de 2022.

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O novo Código de Posturas permite que o comércio abra as portas em qualquer horário, desde que observada a legislação trabalhista, segurança e o sossego público. A emenda que trata do funcionamento de casas noturnas e locais que tenham música ao vivo também foi aprovada. Dessa forma, estes estabelecimentos poderão funcionar sem nenhum questionamento quanto aos ruídos promovidos, atendendo assim uma demanda antiga do setor produtivo.
 
O projeto original apresentava 37 emendas, mas foi aprovado com 34. Três delas foram unificadas devido semelhanças e outra, retirada. Esta última tratava das mudanças nas Áreas de Preservação Permanente (APPs), que reduzia de 50 para 30 metros a largura das faixas bilaterais próximas a córregos e cursos d’água.

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