A Redação
Goiânia - O secretário-geral do PSD Goiás, Samuel Almeida, afirmou, em nota, que a sigla irá tomar as medidas cabíveis para reverter, junto ao Tribunal Superior Eleitoral, a decisão do Tribunal Regional Eleitoral de Goiás (TRE-GO) de impedir a aliança do Partido Progressistas (PP) tanto com o PSD, de Vanderlan Cardoso, quanto com o União Brasil, de Sandro Mabel, indicado pelo governador Ronaldo Caiado. A definição, porém, impacta mais gravemente o candidato do Partido Social Democrático, que tem o ex-vereador Paulo Daher (PP) como vice.
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A coligação 'Goiânia que Queremos' reforça que todo o processo de aliança entre PSD e PP ocorreu rigorosamente dentro da lei, em convenção legitimamente convocada para tal finalidade e com a concordância das autoridades partidárias. Respeitamos e acataremos a decisão do Tribunal Regional Eleitoral de Goiás. No entanto, manifestamos a nossa discordância e tomaremos as medidas cabíveis para reverter a sentença junto ao Tribunal Superior Eleitoral", disse Samuel Almeida.
Com o desfecho da sessão do TRE-GO, Vanderlan, além passar a ter menos tempo de propaganda partidária no rádio e na televisão, precisará anunciar um novo nome para o cargo. Ao jornal A Redação, porém, o coordenador de campanha de Cardoso, Samuel Almeida disse que o momento agora é de tentar reverter a decisão dentro da legalidade e não de falar em mudanças na chapa.
Se o cenário não for revertido, o cargo de vice pode ser ocupado pela presidente licenciada do Conselho Regional de Contabilidade de Goiás (CRC-GO), Sucena Hummel, o que daria origem a uma chapa puro sangue. Ao jornal
A Redação, ela reforçou que segue à disposição do partido. "Sigo exatamente no mesmo lugar. Desde que decidi me dedicar ao grupo de trabalho responsável por traçar o plano de governo do Vanderlan estou fechada com esse grupo que busca soluções urgentes para Goiânia".
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