A Redação
Goiânia - Depois de apurar denúncias sobre a dificuldade de acesso de pacientes renais ao tratamento pelo SUS em Anápolis, o Ministério Público de Goiás (MPGO) recomendou que o município tome uma série de medidas visando garantir o atendimento em um hospital de retaguarda - unidade que presta atendimento pós-hospitalar, com o objetivo de continuar o tratamento de quem necessita de longos períodos de internação.
De acordo com o promotor de Justiça Marcelo de Freitas, a orientação do órgão é de que a secretária municipal de Saúde, Eliane Pereira dos Santos, informe qual é o hospital para esta finalidade, enviando documentos que comprovem esse pacto e garantindo que o local tem condições de receber os pacientes do Instituto Nefrológico de Anápolis (Inan).
Para isso, deverá ser observado, caso ainda não exista hospital vinculado, que se defina uma unidade no prazo de 15 dias. Também deverá, no prazo de 20 dias, definir formalmente o fluxo de acesso ao hospital vinculado ao SUS de retaguarda dos pacientes do Inan.