A Redação
Goiânia - O presidente da Associação Comercial, Industrial e de Serviços do Estado de Goiás (Acieg), Rubens Fileti, avalia que o interesse da China em suprir a demanda de soja com importações das produções brasileiras já era esperado. "Com essa guerra comercial em andamento, o movimento natural é que haja mudanças nas rotas de comércio exterior", explica.
Segundo Fileti, o Brasil não consegue comportar toda a soja produzida no País e, por isso, é necessário ampliar parcerias ao redor do mundo. "O melhor caminho é sempre manter um diálogo transparente, diplomático e que compreende a boa relação entre os países como prioritária para boas negociações."