A Redação
Goiânia - A campanha de enfrentamento ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes, conhecida como Maio Laranja, será aberta oficialmente, nesta terça-feira (6/5), pela Prefeitura de Goiânia. A ação é promovida pela Secretaria Municipal de Políticas para Mulheres, Assistência Social e Direitos Humanos (Semasdh) e reúne instituições e sociedade civil para fortalecer a rede de proteção e acolhimento. A abertura será realizada no auditório da Semasdh, das 8h às 12h, com apresentações, falas institucionais e painéis sobre o funcionamento da Rede de Proteção local.
Convite (foto: Ilustração)
Com o tema “A atuação de cada órgão da Rede de Proteção”, o evento marca o início da programação da Campanha Faça Bonito 2025, que contará com a participação de representantes do Poder Judiciário, conselhos de direitos, órgãos da assistência social, além de autoridades do município e do estado. O objetivo é fortalecer o trabalho articulado entre instituições e reafirmar a importância do compromisso coletivo na proteção integral de crianças e adolescentes.
O prefeito de Goiânia, Sandro Mabel, destaca que “a proteção das nossas crianças é uma prioridade. Estamos empenhados para garantir que Goiânia seja uma cidade segura e comprometida com os direitos da criança e do adolescente. O Maio Laranja é um lembrete de que o silêncio não pode ser uma opção”.
A campanha integra uma série de ações educativas e mobilizações sociais ao longo do mês, reforçando o papel da sociedade no combate à violência sexual. O símbolo da mobilização é a flor Gérbera, que representa a delicadeza e a vulnerabilidade da infância — e, ao mesmo tempo, a urgência do cuidado e da proteção.
Reforçando o compromisso da gestão com a causa, a titular da Semasdh, Eerizânia Freitas, ressalta a importância da mobilização conjunta no enfrentamento à violência infantojuvenil. “O Maio Laranja é um chamado à responsabilidade de todos. A rede de proteção existe para garantir que nenhuma violação passe despercebida. Nossa gestão segue firme no enfrentamento à violência e na defesa dos direitos das crianças e adolescentes”, destaca.
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