A Redação
Goiânia - Goiás ocupa a segunda posição no ranking nacional de estados com mais homens casados cadastrados no site de relacionamentos MeuPatrocínio, plataforma pioneira em relacionamentos "Sugar" na América Latina. Segundo a plataforma, 155 mil goianos com esse estado civil buscam uma Sugar Baby, o que representa 17% do total de 818 mil perfis de Sugar Daddies casados. O Estado fica atrás apenas de São Paulo, que concentra metade dos usuários nessa condição.
A pesquisa do site, que é pioneiro em relacionamento Sugar no Brasil, aponta ainda os principais interesses dos usuários casados, que se dividem em dois perfis: aqueles que procuram "uma parceira para viagens secretas e experiências exclusivas" e os que desejam "uma relação leve, autêntica e sem cobranças", com gestos que incluem desde presentes até o pagamento de aluguel.
A busca por esse tipo de relação também se alinha a dados globais. A pesquisa “Love Life Satisfaction 2025”, conduzida pela consultoria internacional Ipsos, aponta que 43% dos brasileiros estão insatisfeitos com seu casamento.
“Esses dados mostram que muitos estão em busca de algo que sentem ter perdido nas relações tradicionais: diálogo, compreensão e liberdade. Embora não se trate de justificar infidelidades, é inegável que essa insatisfação tem impulsionado o crescimento de relações extraconjugais”, analisa Caio Bittencourt, especialista em relacionamentos do MeuPatrocínio.
O que é um relacionamento Sugar?
Baseado em transparência e benefícios mútuos, o relacionamento Sugar envolve, de um lado, homens experientes e bem-sucedidos, os Sugar Daddies, que desejam compartilhar tempo, recursos e conhecimento.
Do outro, estão as Sugar Babies: mulheres jovens, determinadas e com objetivos claros, que buscam apoio, mentoria e experiências únicas. Entre os benefícios mais mencionados do mundo Sugar, estão presentes, viagens, investimento em educação, networking e apoio financeiro.
Com mais de 16 milhões de usuários, o site segue crescendo. “Somente em 2024, ultrapassamos 1 milhão de novos cadastros e, em grande parte, homens casados, insatisfeitos com seus casamentos”, destaca Bittencourt.
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