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Saúde

Hugo reforça a importância da higienização das mãos e do protocolo de sepse

Ação simples pode salvar vidas | 05.06.25 - 12:24 Hugo reforça a importância da higienização das mãos e do protocolo de sepse Higienizador (Foto: Zutto)A Redação
 
Goiânia – No Hospital Estadual de Urgências de Goiás Dr. Valdemiro Cruz (Hugo), em Goiânia, duas práticas fundamentais se destacam no enfrentamento de infecções hospitalares e na luta contra a sepse: a higienização correta das mãos e a aplicação rigorosa de um protocolo multiprofissional. Ambas as medidas, embora simples em sua essência, são cruciais para garantir a segurança dos pacientes e a qualidade da assistência.
 
A conscientização sobre a importância da higiene das mãos começa desde o primeiro dia de trabalho dos colaboradores, mas o tema segue sendo abordado durante a integração dos profissionais, com reforço prático da equipe de Ensino. Além disso, são inseridos de dois a três treinamentos anuais em todo o hospital.
 
A diretora médica do Hugo, Fabiana Rolla, ainda destaca que embora pareça um hábito trivial, a higienização das mãos tem fundamental importância dentro de uma unidade de saúde e estrategicamente se soma a outras iniciativas importantes. "Com ações simples, treinamentos constantes e protocolos bem estabelecidos, o Hugo reafirma seu compromisso com a segurança do paciente e a excelência na assistência hospitalar", reforça.
 
Ambientes hospitalares são naturalmente colonizados por microrganismos e os pacientes são suscetíveis. Também por isso, a higienização das mãos é reconhecida como a ação mais eficaz e acessível para prevenir a disseminação. “Pode ser feita com água e sabão ou com álcool, que tem eficácia microbiológica comprovada e acesso facilitado nos corredores e próximos aos pacientes”, afirma Larissa Diniz, coordenadora de enfermagem do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH) e do Núcleo Hospitalar de Epidemiologia (NHE) do Hugo.
 
De acordo com a coordenadora, a medida, apesar de básica, pode literalmente prevenir a morte de um paciente em casos mais graves, e tem impacto direto na redução das Infecções relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS), especialmente em pacientes com baixa imunidade.
 
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