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Corrida ao Planalto

Romeu Zema reitera que pretende sair candidato à Presidência em 2026

Governador disse que quer "ajudar o Brasil " | 06.06.25 - 21:18 Romeu Zema reitera que pretende sair candidato à Presidência em 2026 Romeu Zema reitera que pretende sair candidato à Presidência em 2026. (Foto: Reprodução)
São Paulo - O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), disse nesta sexta-feira (6/6), que pretende se candidatar à Presidência da República na eleição de 2026, como um dos postulantes da direita. Questionado sobre se mantém a pretensão mesmo depois que a pesquisa Quaest o colocou como o último nome da direita cotado para a Presidência, Zema desconversou e disse ficar satisfeito com o cenário porque ele mostra que a direita, pelo número de candidatos que possui, está mais preparada para tirar a esquerda do comando do País.

"Bom, eu fico muito satisfeito, primeiramente, da direita ter diversos nomes. Isso até demonstra que a direita está mais bem preparada, formando gente competente. Porque parece que na esquerda só tem um até o momento, não é isso? Então, fico muito satisfeito. O que nós precisamos é tirar o PT. E o que eu pretendo em 2026 é ver o PT longe de Brasília e o mais longe possível dos Estados", disse o governador de Minas ao chegar ao Hotel Jequitimar, no Guarujá, litoral sul de São Paulo, para participar de painel no 4º Fórum Esfera.

Apesar desta afirmação, o mineiro admitiu que o ideal seria que, por meio do diálogo, a direita se fechasse em torno de um único candidato. Mas admitiu que será muito difícil a direita sair com menos de três, quatro candidatos. E citou para isso o ego dos políticos.

PT fora do governo
Questionado sobre se pretende sair candidato à Presidência mesmo sem o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro, Zema disse que o que quer é ajudar o Brasil e que participará de qualquer coisa para ver o PT fora do governo. Zema voltou, ainda, a afirmar que se eleito pretende conceder indulto ao ex-presidente Bolsonaro. "Sou totalmente favorável, totalmente favorável. Nós já demos indulto no passado e anistia para quem assassinou, sequestrou", disse acrescentando que vê como muito errado condenar alguém que pichou com batom uma estátua.

O governador mineiro se referiu à cabeleireira Débora Rodrigues dos Santos, que pichou com batom a estátua A Justiça, em frente ao prédio do Supremo Tribunal Federal (STF) durante os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023. (Agência Estado)

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