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Prefeitura de Goiânia

Comurg faz apuração preliminar de acordos extrajudiciais de gestões passadas

Dados foram encaminhados ao MPGO | 16.06.25 - 11:42 Comurg faz apuração preliminar de acordos extrajudiciais de gestões passadas Sede da Comurg (Foto: divulgação)A Redação
 
Goiânia – A Corregedoria da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg) finalizou parte do processo de investigação administrativa preliminar dos 34 empregados efetivos e está repassando as informações coletadas para o Ministério Público do Estado de Goiás (MPGO) e à Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO). Eles foram afastados em fevereiro deste ano depois de indícios de que teriam firmado acordos extrajudiciais com valores acima do previsto em um prazo muito curto de tempo durante gestões anteriores. As apurações não descartam novos casos.
 
Segundo a companhia, todos os processos foram analisados e possuem, de acordo com a corregedoria, algum indício de ilicitude. Destes, seis foram concluídos e já foram remetidos ao MPGO e à PCGO.
 
Além disso, a Comurg também instaurará Processos Administrativos Disciplinares (PADs). Se ficar provado as irregularidades, os servidores podem ser punidos com advertências, suspensões ou, numa hipótese de uma penalidade mais severa, até a demissão por justa causa.
 
“O dinheiro público precisa ser administrado com responsabilidade, desta forma, na nossa gestão, qualquer indício de irregularidade será investigado e, se confirmado, os responsáveis terão que responder seus atos na justiça”, explicou o prefeito Sandro Mabel.
 
Apuração
Em fevereiro, os 34 servidores foram afastados depois que a assessoria jurídica da empresa apontou indícios que diversos acordos foram celebrados e pagos “em prazos exíguos e valores apartados da realidade”. Na época, a assessoria concluiu que tais processos administrativos e de pagamentos precisavam ser reanalisados para verificar possíveis irregularidades.
 
A princípio, tais servidores foram afastados por 60 dias, prazo que foi renovado posteriormente por igual período. Segundo a Companhia, a prorrogação se deveu à complexidade dos processos e à dificuldade de acesso a informações relacionadas aos procedimentos administrativos e judiciais. Na segunda-feira (9/6), os servidores voltaram ao trabalho, devido ao fim do prazo estabelecido, cerca de quatro meses do início do afastamento.
 
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