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Paralisação

Maternidades municipais de Goiânia suspendem parte dos atendimentos

Fundahc alega falta de repasses | 07.07.25 - 23:32 Maternidades municipais de Goiânia suspendem parte dos atendimentos Maternidades municipais de Goiânia suspendem parte dos atendimentos. (Foto: Reprodução)
 
A Redação

Goiânia
- Conforme já haviam avisado, por meio da Fundação de Apoio ao Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás (Fundahc), as maternidades municipais, Dona Iris, Célia Câmara e Nascer Cidadão iniciaram a semana com parte dos atendimentos suspensos. Desde a manhã desta segunda-feira (7/7) os locais já não estão realizando consultas ambulatoriais e nem recebendo os pacientes encaminhados pela Central de Regulação Municipal - o que inclui consultas, exames e cirurgias eletivas.

Ainda de acordo com a Fundahc, gestora das unidades, a suspensão dos atendimentos acontece por falta de fornecimento de insumos essenciais, provocada pelo não pagamento dos fornecedores e prestadores de serviços, que é de responsabilidade da Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia (SMS).
 
Apenas pacientes internados nas três maternidades e as gestantes com atendimento pré-natal iniciado tiveram os atendimentos mantidos. Na Maternidade Célia Câmara, no entanto, não serão realizados partos normais ou cesarianas em decorrência da suspensão do serviço de anestesiologia.
 
Em nota, a Fundahc alega que o valor da dívida da Prefeitura de Goiânia com a entidade é de R$148.521.015,48. "Este valor é composto por obrigações sociais, trabalhistas e fiscais, fornecedores e prestadores de serviços, despesas administrativas e operacionais da fundação, empréstimos e parcelamentos junto à Receita Federal", informa o documento. 
 
Em nota a SMS de Goiânia rebateu as alegações da Fundação informando que “todos os repasses à instituição foram realizados em dia e acima do valor acordado, de R$ 12,5 milhões/mês, para amortização das dívidas deixadas pela gestão anterior”.

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