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Goiás Social abre 600 vagas para curso de inclusão digital para idosos

Inscrições são para 15 cidades | 01.09.25 - 11:53 Goiás Social abre 600 vagas para curso de inclusão digital para idosos Idosos aprendem a usar o celular por meio de curso e ganham formatura (Foto: André Bianchi)A Redação
 
Goiânia – O Goiás Social, por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), abriu 600 vagas para o curso gratuito de inclusão digital destinado a pessoas com mais de 60 anos em situação de vulnerabilidade social. As inscrições para o programa Cidadão Tech 60+ podem ser feitas até 15 de setembro, pelo link ou presencialmente nas 15 cidades que receberão o curso. A lista dos endereços pode ser acessada pelo site e dúvidas podem ser tiradas pelo WhatsApp, no número (61) 3559-1111.
 
As novas vagas do curso são oferecidas em Abadia de Goiás, Água Fria de Goiás, Aragoiânia, Campos Belos, Colinas do Sul, Goiânia, Hidrolândia, Itumbiara, Monte Alegre de Goiás, Piracanjuba, Pontalina, Porteirão, Rubiataba, Santa Rita do Novo Destino e Trindade. São 40 vagas para cada cidade, com aulas começando a partir do dia 15 de setembro.
 
O curso tem 60 horas de carga horária, em que os alunos aprendem a manusear aplicativos bancários, de transporte, de localização; conteúdos sobre questões de segurança na rede e como se proteger de golpes na internet, além do uso seguro das redes sociais, evitando, por exemplo, fake news.
 
Alcance
Desde seu início, em 2024, o programa Cidadão Tech 60+ já formou mais de 300 idosos, tornando a inclusão digital uma realidade para esta faixa etária. “Antes do curso eu usava o celular só para receber e fazer ligação para minhas meninas. Não sabia mexer em WhatsApp, Facebook, nada. Hoje já consigo mandar fotos, falar com minhas filhas que moram fora e até trocar mensagens com os colegas que conheci aqui. Foi uma experiência que valeu muito à pena porque, além de aprender, fiz amizades e me sinto mais conectada. Espero que venham outros cursos como esse, porque é muito importante para nós idosos”, afirma Maria Francisca de Avelar, de 74 anos, que concluiu o curso no ano passado.
 
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