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Brasil e mais 16 países assinam carta por transição energética justa

Meta do grupo é triplicar geração até 2030 | 22.09.25 - 21:08 Brasil e mais 16 países assinam carta por transição energética justa Brasil e mais 16 países assinam carta por transição energética justa. (Foto: Divulgação/Ari Versiani/PAC)
 
Rio de Janeiro O presidente Lula e outros 16 chefes de Estado e de governo assinaram, nesta segunda-feira (22/9), uma carta conjunta em defesa da transição energética justa e equitativa. O texto destaca a urgência em acelerar a produção e o consumo de energias limpas, tendo como referência os compromissos assumidos na COP28.
 
A divulgação do acordo ocorre em Nova York, nos Estados Unidos, durante a abertura da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) e a realização da New York Climate Week. O documento também prepara terreno para as discussões que acontecerão na COP30, em Belém, no mês de novembro.
 
O texto ressalta que os investimentos em energia limpa superam os destinados a combustíveis fósseis, mas alerta para desigualdades regionais, como o baixo financiamento em países africanos e asiáticos.
 
Fórum Global de Transições Energéticas
Os líderes anunciaram ainda a criação do Fórum Global de Transições Energéticas - espaço de cooperação entre governos, bancos, empresas e instituições internacionais para ampliar investimentos, reduzir riscos e apoiar países em desenvolvimento. A meta é instalar 11 terawatts de capacidade em energias renováveis até 2030, além de triplicar a geração limpa e dobrar a eficiência energética no mesmo período.
 
O texto também aponta a necessidade de reformas na arquitetura financeira global, para viabilizar investimentos e garantir que os compromissos climáticos se transformem em ações concretas. Segundo os signatários, esta década é decisiva para definir se o mundo conseguirá avançar em direção a um futuro mais sustentável, equitativo e próspero.
 
Assinam o documento representantes de: Austrália, Bangladesh, Barbados, Brasil, Canadá, República Democrática do Congo, Comissão Europeia, Granada, Haiti, Jamaica, Quênia, Noruega, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas, África do Sul, Emirados Árabes Unidos, Reino Unido, Uruguai, Agência Internacional de Energia e Agência Internacional de Energia Renovável. (Agência Brasil)

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