Maternidades públicas de Goiânia realizam mais de 6 mil atendimentos

 

 Nesse período, foram registrados 645 partos, 3.391 atendimentos de urgência e emergência e 1.776 consultas e exames ambulatoriais. As cirurgias eletivas, como laqueaduras, histerectomias e salpingectomias, que estavam sendo ofertadas de forma limitada desde 2021, também foram retomadas. A ampliação reduz filas de espera e garante acesso das mulheres a procedimentos essenciais para o planejamento familiar. Além disso, as unidades receberam revitalizações e novos laboratórios, o que reduziu o tempo de liberação de resultados de exames laboratoriais de até 12 horas para apenas 20 minutos.

 

“Para nós, a maior conquista é a constância e a humanização da assistência. É a mãe chegar à maternidade e receber acolhimento, em vez de ser mandada de volta para casa”, destacou Pellizzer. “Temos muito orgulho em transformar o gerir e o cuidar para levar saúde de qualidade à população”, completou.

 

Organizações sociais

No último dia 29 de agosto, as maternidades passaram a ser administradas por organizações sociais sem fins lucrativos. De acordo com o secretário de Saúde, o modelo de gestão, previsto no Sistema Único de Saúde (SUS) desde 1998, permite mais agilidade em contratações de profissionais especializados e na aquisição de insumos. “As OS’s trazem soluções para gargalos históricos do poder público. O novo modelo vincula a atuação das instituições a metas assistenciais e indicadores de desempenho, garantindo que a população receba, de fato, os serviços pactuados, com qualidade e humanização”, explicou o titular da SMS.