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“Goiás é o estado que cuida e acolhe”, destaca Daniel Vilela

Com Caiado, vice-governador lançou Rede Nascer | 09.10.25 - 19:45 “Goiás é o estado que cuida e acolhe”, destaca Daniel Vilela “Goiás é o estado que cuida e acolhe”, destaca Daniel Vilela durante lançamento da Rede Nascer. (Foto: Benedito Braga)
 
A Redação

Goiânia -
Durante o lançamento da iniciativa, nesta quinta-feira (9/10), o vice-governador Daniel Vilela destacou que a Rede Nascer é mais uma política pública que amplia o cuidado com a população e oferece soluções à sociedade.

O projeto vai acompanhar a mulher desde o planejamento familiar até os dois primeiros anos de vida da criança, com o objetivo de reduzir os índices de mortalidade materna e infantil no estado.
 
Com previsão de atender os 246 municípios goianos, o programa vai oferecer suporte contínuo para um pré-natal seguro, parto acolhedor e desenvolvimento saudável do bebê, articulando ações entre Estado e prefeituras. A proposta também envolve o uso de tecnologia e logística integrada, com aplicativo próprio, call center e veículos exclusivos para transporte de gestantes, garantindo acesso mais rápido e seguro ao atendimento.

“Goiás é o estado do cuidado. É o estado que cuida e que acolhe. Além de ter a maior rede de proteção social, temos políticas públicas que enfrentam, de forma objetiva, o sofrimento das pessoas. São ações que buscam encontrar ou oferecer soluções para os mais variados problemas vividos pelo cidadão goiano”, ponderou o vice-governador.
 
Além do acompanhamento digital, o programa prevê a entrega de 65 veículos para facilitar o transporte de gestantes, especialmente em municípios de difícil acesso. Os carros foram adquiridos com recursos do programa Goiás do Crescimento, com apoio de deputados estaduais. 
 
Para Daniel Vilela, a Rede Nascer surge com o principal objetivo de evitar mortes que poderiam ser prevenidas com um acompanhamento mais próximo das gestantes durante o período da gravidez.

“Talvez esse seja o grande objetivo do programa: reduzir os índices para que possamos alcançar, quem sabe um dia, um número de óbitos que seja única e exclusivamente composto por aquelas mortes que, de fato, não são evitáveis, aquelas provocadas por circunstâncias que fogem ao controle de uma política pública que ampare e promova um plano adequado para as nossas gestantes”, destacou Daniel.

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