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Saúde

Daniel Vilela defende expansão de prevenção do câncer de tireoide em Goiás

Fala foi em sessão solene na Alego | 15.10.25 - 12:00 Daniel Vilela defende expansão de prevenção do câncer de tireoide em Goiás Daniel durante sua fala (Foto: Benedito Braga)A Redação
 
Goiânia – Ao priorizar a medicina preventiva, o Governo de Goiás reforça sua estratégia de cuidar das pessoas antes que doenças avancem. Essa visão orienta o apoio ao Programa Despertar, iniciativa dedicada ao rastreamento do câncer de tireoide. Em sessão solene na Assembleia Legislativa (Alego) na noite desta terça-feira (14/10), o vice-governador Daniel Vilela afirmou que o Estado seguirá ampliando ações de prevenção e fortalecendo a rede de profissionais que atuam diretamente nas comunidades.
 
“Programas como o Despertar mostram o quanto a união entre o poder público e os profissionais da ponta pode salvar vidas. Nosso governo estará junto, garantindo estrutura e condições para que essa ação alcance cada vez mais goianos”, afirmou o vice-governador.
 
Daniel destacou que o avanço da saúde pública em Goiás está ligado à valorização dos agentes comunitários. “Pouca gente conhece a realidade das comunidades como os agentes de saúde. São eles que, faça sol ou chuva, estão nas casas, nos comércios, acompanhando as famílias e ajudando a transformar a vida das pessoas”, ressaltou.
 
A sessão homenageou 600 agentes comunitários de saúde de 50 municípios, responsáveis por divulgar o programa, orientar famílias e cadastrar interessados. A Comenda Zildinha, que leva o nome da ex-prefeita de Doverlândia, Zilda Rezende Araújo Machado, foi entregue em reconhecimento ao trabalho desses profissionais que ligam a política pública à comunidade.
 
Prevenção e diagnóstico precoce
O Programa Despertar leva clínicas móveis equipadas a dezenas de cidades goianas para a realização gratuita de ultrassonografias da tireoide. A iniciativa já percorreu cerca de 200 municípios e realizou mais de 45 mil exames.
 
Nos casos em que há suspeita de nódulos, é feita a punção aspirativa por agulha fina (PAAF), com análise realizada pelo Laboratório Núcleo, parceiro do projeto. Em até oito dias, o paciente recebe o resultado e, quando necessário, é encaminhado para tratamento especializado.

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