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ECONOMIA

Bolsa volta a subir e atinge inéditos 153 mil pontos em dia de Copom

Dólar fecha o dia vendido a R$ 5,36 | 05.11.25 - 22:51 Bolsa volta a subir e atinge inéditos 153 mil pontos em dia de Copom Bolsa volta a subir e atinge inéditos 153 mil pontos em dia de Copom. (Foto: Agência Brasil)
 
Brasília Num dia de alívio no mercado doméstico e externo, a bolsa de valores voltou a subir e atingiu inéditos 153 mil pontos. O dólar devolveu a alta da terça-feira (4/11) e distanciou-se da barreira de R$ 5,40.
 
O índice Ibovespa, da B3, encerrou esta quarta-feira (5/11) aos 153.294 pontos, com alta de 1,72%, o oitavo recorde consecutivo. Essa foi a 11ª alta seguida da bolsa brasileira, igualando a sequência de julho de 2024.
 
O câmbio também teve um dia de alívio. Após encostar em R$ 5,40 na terça, o dólar comercial fechou a quarta vendido a R$ 5,361, com recuo de R$ 0,038 (-0,7%). A cotação chegou a iniciar o dia em leve alta, mas despencou ainda durante a manhã. Na mínima do dia, por volta das 13h15, chegou a R$ 5,35.
 
A moeda estadunidense cai 0,35% em novembro. Em 2025, a divisa acumula queda de 13,25%.
 
Tanto fatores internacionais como internos contribuíram para a euforia no mercado financeiro. Os países emergentes se beneficiaram da decisão da China de suspender algumas sobretaxas a produtos dos Estados Unidos. A redução das tensões comerciais contribuiu para a valorização das commodities (bens primários com cotação internacional), o que beneficia países exportadores de matérias-primas, como o Brasil.
 
Além disso, as bolsas estadunidenses recuperaram-se parcialmente após a forte queda da terça-feira. Isso aumentou o apetite internacional por ativos de alto risco, estimulando a migração de capitais para economias emergentes.
 
No Brasil, o mercado financeiro seguiu em expectativa com o resultado da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que manteve a Taxa Selic (juros básicos da economia) em 15% ao ano. A recente desaceleração da prévia da inflação oficial em outubro aumentou as expectativas de que o BC antecipe o início dos cortes para o começo de 2026, o que torna a bolsa mais atrativa. (Agência Brasil)

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