A Redação
Goiânia - Goiás ocupa a 8ª posição no Ranking de Competitividade dos Estados brasileiros, com destaque para o capital humano, a solidez fiscal e a segurança pública. Além disso, o estado goiano chama atenção pela eficiência da máquina pública, principalmente na oferta de serviços públicos.
A digitalização é uma prática que vai além dos serviços públicos de Goiás e também pode ser observada em outros mercados. Afinal, essa iniciativa traz uma série de benefícios, principalmente a maior acessibilidade ao serviço ou produto de interesse de quem navega na internet.
Mais de 700 serviços públicos digitais
Reconhecido como o estado
mais digital do Brasil em 2024, Goiás oferece mais de 750 serviços públicos digitais aos seus cidadãos. Um exemplo prático desse tipo de digitalização é o portal Expresso.
Inicialmente, a plataforma apresenta uma assistente virtual para demonstrar como o sistema funciona. Dentro da Expresso, é possível encontrar:
informações sobre todos os órgãos públicos de Goiás;
recursos de acessibilidade;
serviços, notícias e ouvidoria estadual;
entre outras opções.
Consultas de veículos, emissão de segunda via de faturas e solicitação de boletins escolares são apenas algumas das tarefas que os goianos podem realizar digitalmente, sem papel e sem filas.
Esse processo de digitalização traz uma série de benefícios aos goianos. Entre eles, um dos mais convenientes é não precisar deslocar-se até uma instância pública para retirar documentos ou certificados essenciais para as atividades cotidianas, bem como o fato de não precisar aguardar durante horas em uma fila de espera.
Digitalização também é alternativa adotada em outros setores
A digitalização de serviços não é novidade. Desde o surgimento da internet, muitos mercados aproveitam o acesso à rede de dados global para divulgar os serviços ou produtos que comercializam, dando origem ao fenômeno do e-commerce.
Novos canais de aquisição de produtos aliados a campanhas promocionais bem focadas no objetivo dos consumidores, além da adaptabilidade aos dispositivos móveis, são fatores que trazem conforto e segurança àqueles que buscam fazer compras por meio de canais digitais. Isso sem falar na melhoria da logística de entrega de produtos.
Esses elementos fizeram com que o Brasil alcançasse o
maior crescimento do e-commerce mundial em 2024, conforme aponta o Relatório de Transformação Digital da América Latina 2024.
O setor de entretenimento online também é um bom exemplo dessa adaptação voltada para os consumidores. Para permanecerem relevantes e competitivas, as plataformas de
casino online precisam diminuir as barreiras de entrada e facilitar o acesso aos serviços que oferecem. Atualmente, é fácil encontrar um site de jogos com pagamentos rápidos via Pix e depósito mínimo de 1 real, ainda oferecendo a vantagem de adaptar-se ao dispositivo de preferência do usuário.
Funcionalidades como pagamento instantâneo via Pix e acesso simplificado pelo celular atendem diretamente à busca do consumidor moderno por serviços mais ágeis e descomplicados — espelhando a tendência observada no contexto da digitalização dos serviços públicos de Goiás.
O futuro digital focado no cidadão e consumidor
Esses avanços mostram que a digitalização está presente tanto na esfera pública quanto na privada, sendo direcionada para um público que busca cada vez mais facilidade e menos burocracia para realizar atividades do dia a dia. A maior disponibilidade de métodos de pagamento online, como o Pix, contribui significativamente para o crescimento dos serviços digitais públicos, do e-commerce e de outros setores que dependem da tecnologia.
A expectativa é que ainda mais serviços públicos sejam disponibilizados no ambiente digital ao longo dos próximos anos. Do lado dos jogos e do e-commerce, a tendência é que haja investimentos contínuos no sentido de otimizar a experiência dos usuários, principalmente via dispositivos móveis, consolidando a conveniência como um elemento importante para cidadãos e consumidores.
Goiás é um dos estados brasileiros referência em serviços públicos digitais. (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
