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Larissa Lessa
Dados divulgados nesta quarta-feira (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que a população de Goiás cresceu cerca de 1,3% em relação a 2010. Os números colocam o estado como o 12º mais populoso do país, com 6.080.588 habitantes, e serão um dos parâmetros utilizados para a distribuição do Fundo de Participação de Estados e Municípios. Na pesquisa, o Brasil chegou a 192.376.496 habitantes, 1.620.697 a mais que em 2010.
Goiânia também ocupa a 12ª posição entre as cidades mais populosas do país, com 1.318.148 habitantes, aumento de 1,2% em relação aos números de 2010. Ao todo, em um ano, a capital computou mais 16.147 habitantes, número superior à população absolula de pelo menos 183 municípios goianos.
Na lista das cidades mais populosas do Estado, a capital é seguida por Aparecida de Goiânia (465.092 habitantes), Anápolis (338.544 habitantes), Rio Verde (181.020 habitantes) e Luziânia (177.098 habitantes).
No outro extremo está a cidade de Anhanguera, no sul goiano, que com 1.030 habitantes se mantém como a menos populosa do Estado e a terceira com menor número de habitantes no país. As posições de Goiás e Goiânia no ranking nacional não sofreram alterações quando comparadas aos dados do Censo de 2010.
Entorno do DF
Entre as regiões metropolitanas, o destaque foi para o Entorno do Distrito Federal, com 3,8 milhões de habitantes. Em 2008, a região ocupava o 8º lugar em volume populacional e, em 2011, passa para a 5ª posição no ranking brasileiro. Nas cidades goianas que fazem parte do Entorno, como Valparaíso (2,2%), Cidade Ocidental (2,1%) e Novo Gama (1,6%), o crescimento foi maior que a média do Estado.
As quatro regiões metropolitanas (RM) mais populosas seguem sendo a de São Paulo, com 19,8 milhões, Rio de Janeiro, com 11,7 milhões, a de Belo Horizonte, com 5,5 milhões e a RM de Porto Alegre, com 3,9 mihões de habitantes.
A supervisora estadual de disseminação de informações do IBGE, Marília Grandi, explica que os dados são atualizados anualmente para auxiliar no desenvolvimento de políticas públicas. “Como o censo é feito somente de dez em dez anos, as estimativas são necessárias para identificar mudanças na população que impliquem em alteração no repasse do Governo Federal aos municípios”, afirma. A pesquisa completa está disponível no site do IBGE.