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Homicídio em Anápolis

Goiana que matou italiano será ouvida na segunda-feira

Mulher pagou R$ 2 mil para ocultar o corpo | 17.09.11 - 18:11 Goiana que matou italiano será ouvida na segunda-feira Álbum de casamento mostra italiano Franco Sales junto com sua ex-mulher Arlete Gonçalves (Foto:Reprodução/TVGoiânia)


Cleomar Almeida

Está previsto para às 16 horas de segunda-feira (19/9), no 2º Distrito Policial de Anápolis, a 45 quilômetros de Goiânia, o interrogatório de Arlete Gonçalves Lemes, 38 anos, que confessou ter matado, em 7 de março deste ano, o ex-marido italiano Franco Sala, 56 anos. Ela está presa no Centro de Inserção Social da cidade, no Setor Jardim das Américas.

Arlete confessou a autoria do crime no momento em que se entregou à polícia, por volta das 17 horas de sexta-feira (16/9). Também já admitiu o pagamento de R$ 2 mil ao filho dela, Diego Richard Gonçalves Ferreira, 19 anos, que hoje está preso por tráfico de drogas, para enterrar o corpo do estrangeiro em um quarto da casa onde mora, no Bairro Bandeiras, na zona Norte de Anápolis. O jovem teria dividido o dinheiro com o amigo Bruno Alexandre Leão, 27 anos, para fazer o serviço.

A mulher disse que usou um cinto para matar sozinha o italiano, estrangulado, numa tentativa de se defender das agressões dele. Após o assassinato, ela continou movimentando a conta bancária do ex-marido, até maio deste ano, afirmou o delegado Hylo Marques Pereira, titular do 2º DP da cidade, responsável pelas investigações. “O filho dela estava de posse do cartão de crédito do italiano”, pontuou, acrescentando que não encontrou o objeto usado para saques e pagamento eletrônicos.

A polícia questiona a motivação do crime apresentada por Arlete. Segundo o delegado, a mulher pode ter cometido o homicídio porque não queria pagar uma dívida de cerca de R$ 200 mil, que ele teria emprestado quando ainda moravam na Itália. Também há suspeita de que o amante da mulher, Edmar Borges, 30 anos, participou do assassinato.

Mais de seis meses de investigação
De acordo com Pereira, as investigações começaram após o Consulado da Itália exigir, em fevereiro deste ano, informações sobre o paradeiro de Franco Sala. A partir de então, os policiais identificaram o local de onde o italiano ligava para os parentes no exterior. Era a residência da família de Arlete, onde foram presos o filho de 19 anos e a mãe dela, Abadia Gonçalves, 63 anos, por tráfico de drogas. “Na casa, funcionava uma boca de fumo. Eles vendiam drogas inclusive para menores”, disse o delegado.

Segundo divulgado, o filho e a mãe de Arlete contribuíram para a polícia encontrar, na última quarta-feira (13/9), o corpo do italiano. “O serviço foi muito bem feito. Ninguém conseguiria identificar o local, porque não deixaram pistas”, afirmou o delegado. Ele não descartou a hipótese de acariação entre os suspeitos para comprovar o envolvimento de mais pessoas na execução de Franco Sala. Edmar Borges e Bruno Alexandre Leão estão foragidos da Justiça.


Comentários

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  • 04.10.2011 09:25 margarete

    Parabéns Delegado.belo trabalho acho que você esta julgando e ouvindo o lado certo do crime,não a vida pessoal dos ocusados mas sim pelo o que eles fizeram.vejo que vocês policiais civil ainda falta muito para mostrar o seu trabalho,a policia têcnica ciêntifica ainda não tem o seu material de trabalho suficiénte para mostrar seu trabalho não existe equipamento para os peritos de criminalistica e outros equipamento mais nescesario dentro da corporação da policia civil de goiais.

  • 26.09.2011 05:14 maria

    E muito Triste e vegonhoso para nos que vivemos aqui na Suiça,somos obrigados ha ouvir chacota dos EUROPEUS por causa de uma pessoa compo essa tal de CAROL,SIM esse era o nome dado aqui na LANGUE STRASSE ONDE ERA PROSTITUTA...LEMBRA CAROL?Mmuitas ate esconde o que faz aqui ,penso que pelo nivel cultural da familia dela,acho que todos sabiam e eramm de acordo que arrastasse o iatliano daqui para o abate ai na sua cidade.acabem com essa mania feia de levar os GRINGOS daqui achando que vao se dar bem-na-vida!Eles aqui acordam 5 da madrugado ainda escuro com neve e muito frio para ganhar-se-pao-de-cada-dia.para vim para cà uma VAGABUNDA DESSA, e levar o marido e matar do jeito que matou,crime premeditado mesmo.Vao trabalhar bando de vagabundas brasieliras que so querem se dar bem encima do dinheiro dos homens EUROPEUS...?.parabens para esse DELEGADO .que teve faro farejador de um verdadeiro policial profissional,E de homens assim da LEI que nos brsileiros precisamos.sua vida acabou CAROL, Sua, e dos seus filhos.Nessas horas que EU Gostaria que nosso BRASIL tivesse prisao PERPETUA OU MESMO A cadeira elètrica Para confortar pessoas assim tao frias e calculistas como essa tal de CAROL .Que EU tive o desprazer de um DIA ter conheçido !!!

  • 25.09.2011 06:10 gleydson

    este delegado é bom emm!!!!quando for delegado quero ser iqual a ele rsrsrs....

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