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Câmara de Goiânia

Servidores da Comurg protestam contra terceirização de serviços

Funcionários lotaram o plenário nesta terça | 16.09.14 - 14:52 Servidores da Comurg protestam contra terceirização de serviços (Foto: Ricardo Alves)
Adriana Marinelli
Atualizado às 18 horas

Goiânia - 
Com medo de uma possível demissão em massa, funcionários da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg) se reuniram na Câmara Municipal de Goiânia, na manhã desta terça-feira (16/9), para protestar contra o projeto de lei que visa a terceirização dos serviços próprios da companhia. 
 
De acordo com os funcionários, a medida poderá resultar na demissão de parte dos trabalhadores. No entanto, até o momento, o presidente da Comurg, Ormando José Pires, garante que ninguém será demitido.
 
De autoria do prefeito Paulo Garcia, o projeto de lei tramita na casa, mas em função do protesto ainda não foi lido em plenário. A previsão, segundo Clécio Alves, presidente da Câmara, é que um novo encontro para discutir o assunto seja realizado na próxima terça-feira (23/9).

(Foto: reprodução/Twitter)
 
O projeto do Paço Municipal prevê a terceirização de trabalhos como iluminação pública, limpeza urbana, gestão de cemitérios e feiras, entre outros. O que os servidores argumentam é que o tema não foi debatido com eles.

"boatos"
Em entrevista coletiva concedida na tarde desta terça-feira (16/9), o secretário municipal da Casa Civil, Andrey Azeredo, afirmou que as informações sobre a extinção da Comurg não passam de boatos. "As mentiras foram plantadas por pessoas que querem tirar proveito político, em função do período eleitoral."
 
Andrey Azeredo explicou que foram encaminhados à Câmara Municipal, na semana passada, nove projetos de autoria do Executivo, entre eles o que trata de concessões públicas. O texto exemplifica de forma clara alguns serviços ou obras que podem ser colocados em forma de concessão, como os que já são prestados pela Comurg. “Esses contratos continuam em vigor e o artigo 32 do projeto que trata das concessões, prevê, inclusive, a sua manutenção. Em momento algum os textos tratam do fim da Comurg, de rescisão de contrato de concessão ou alteração da estrutura da empresa”, afirma. 
 
"O Município de Goiânia não tem intenção de extinguir a Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg) e, muito menos, retirar quaisquer atribuições da empresa que, como se sabe, já é uma concessão pública, uma empresa de economia mista", completou. 

IPTU e ITU
O protesto dos servidores da Comurg também impossibilitou a realização da da audiência pública que discutiria o polêmico projeto de lei de autoria do Paço Municipal que reajusta as alíquotas de IPTU e ITU da capital. Desta forma, conforme está previsto, a audiência deve ser realizada amanhã (17/9), a partir das 8h30. 
 

Comentários

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  • 17.09.2014 20:11 mauro jose silva de freitas

    nos gari gueromos saber progeticado por nos fizemo cocusso ser eterizar limpeza ubano por uma firma de fora porgue prefetura nao asuma a lipeza ubuna de goiana e dis gue prefetura de goiania tem 70/ açaos da comurg como fica esta situaçao!

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