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Serial Killer

Juiz desmembra processo envolvendo Tiago Henrique

Ação investiga a morte de Denilson Ferreira | 24.08.15 - 18:24 Juiz desmembra processo envolvendo Tiago Henrique (Foto: divulgação/TJGO)
A Redação

Goiânia -
O juiz Jesseir Coelho de Alcântara, da 1ª Vara Criminal de Goiânia, desmembrou o processo que apura o envolvimento do vigilante Tiago Henrique Gomes da Rocha e da empresária Waldirene Oliveira Manduca no assassinato do empresário Denilson Ferreira de Freitas. O crime ocorreu no dia 28 de fevereiro de 2014, em um bar, na Rua 23, no Centro de Goiânia. 

O magistrado determinou o desmembramento do processo pelo fato de Tiago Henrique estar preso e Waldirene Manduca, solta. Jesseir de Alcântara explicou que adotou a medida porque já foram ouvidas as testemunhas arroladas pelo Ministério Público do Estado de Goiás (MPGO) e pela defesa de Tiago Henrique – falta apenas o cumprimento de uma carta precatória para a comarca de Ceres – e ainda devem ser inquiridas, também por carta precatória, testemunhas de Waldirene Manduca, bem como a juntada de diligências solicitadas pela defesa da empresária. O interrogatório de Tiago Henrique será marcado após a juntada da carta precatória inquiritória da testemunha Cláudio Márcio Martins.
 
Na audiência realizada na tarde desta segunda-feira (24/8), a delegada Silvana Nunes Ferreira revelou que este processo é o único em que existe prova papiloscópica e de presença no local do crime. Segundo ela, há filmagens de Tiago Henrique na Lanchonete Tocantins, de propriedade de Waldirene Manduca momentos antes do crime, bem como impressões digitais dele em uma lata de cerveja e em um copo. Ela disse ainda que testemunhas reconheceram o vigilante como a pessoa que esteve no bar momentos antes do assassinato, procurando pela vítima, e que teria sido ele o autor do tirou que acertou a cabeça do empresário.
 
Com relação à Waldirene Manduca, a delegada afirmou que recai sobre a suspeita o descarte de imagens do momento do crime, que estariam gravadas no equipamento de vídeo do sistema de segurança do estabelecimento comercial. Segundo ela, nenhum empregado do estabelecimento tinha a senha de segurança. A delegada contou também que foi apurado a existência de desentendimentos entre a mulher e a vítima, que estavam separados por questões financeiras e sentimentais. (Com informações do TJGO)
 

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