A Redação
Goiânia - Uma manifestação ocorrida na tarde de quinta-feira (19/5) na Praça Cívica, em Goiânia, acabou em confusão. Pouco mais de 100 estudantes secundaristas foram às ruas para, de acordo com eles, protestar contra a implantação das Organizações Sociais na Educação. Segundo a Polícia Militar, houve vandalismo e policiais foram agredidos por pessoas mascaradas.
(Foto: divulgação/Assessoria)
Em nota, a Secretaria de Segurança Pública e Administração Penitenciária (SSPAP) demonstrou repúdio ao ato. "As forças policiais se posicionaram com a finalidade de proporcionar e assegurar o livre direito à manifestação, quando foram atacadas", diz o comunicado ao relatar que os manifestantes usaram coquetel molotov contra ônibus, queimaram pneus e agrediram policiais.
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A PM informou que o supervisor do Comando de Policiamento da Capital (CPC), capitão Paulo de Oliveira Arraes, levou uma pedrada na testa e teve que se submeter a um procedimento cirúrgico. O sargento Reginaldo Alves Ribeiro teve queimaduras no braço e o cabo Dureis Manoel dos Santos teve o rosto queimado por um coquetel molotov.
(Foto: divulgação/Assessoria)
A SSPAP finalizou a nota dizendo que vai continuar "garantindo o livre direito à manifestação dentro dos princípios constitucionais, mas será intransigente e reprimirá com veemência todas as formas de abusos, excessos, vandalismo, violência e quebra de ordem".
(Foto: divulgação/Assessoria)
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