-
03.06.2016 12:24 Giovanni
Parece-me estranho essa decisão. Se Maria, Jesus ou outro personagem bíblico reclamasse na justiça, tudo bem. Mas a igreja católica não é dona dos direitos de imagem dessas "pessoas". Faria muito mais sentido a igreja expulsar e processar um membro que se apossou de bens públicos, como funcionário fantasma, que causou muito mais constrangimento e denegriu a imagem da instituição, do que uma artista (independentemente da qualidade e bom-gosto do trabalho realizado por ela).