A Redação
Goiânia - Os brasileiros estão revendo seus gastos para conseguir lidar com a atual crise econômica. Exemplo disso é a redução das viagens ao exterior. No último ano, por exemplo, o Banco Central marcou o menor valor de gastos, neste setor, em janeiro, desde 2009. No ano passado, os gastos com viagens internacionais haviam recuado 32% em relação a 2014. Em compensação, a procura por destinos nacionais vem aumentando. Com isso empresas investem na oferta de opções de experiências turísticas, sem precisar sair do país, ou nem mesmo da cidade.
Esse é o caso da iFLY, empresa de voo indoor que está presente em mais de 12 países e hoje oferece a experiência do bodyflight em Brasília, a 209 quilôemtros de Goiânia. “Queremos possibilitar aos brasilienses, de qualquer idade a partir dos 3 anos, realizar o sonho de voar. E porque não ajudar a atrair também turistas à cidade? O Brasil é um país que carece de entretenimento de alto nível e a possibilidade de voar não é só uma alternativa para diversão, mas também um esporte de alto rendimento: o bodyflight”, reforça um dos sócios proprietários da iFLY Brasil, o brasiliense Manoel Damasceno.
Com a redução da procura por viagens, as cidades brasileiras devem ficar mais cheias nessas férias, e Brasília vai ter mais uma opção de diversão esse ano. “Acredito que quando você empreende, você pode atender uma necessidade do mercado ou cria-la. Fizemos os dois. Com a abertura da iFLY em Brasília, atendemos à necessidade de entretenimento premium sem precisar sair do país, ou da cidade, e criamos a possibilidade de voar, um sonho que poucos pensaram ser possível antes”, enaltece Manoel.
Porque Brasília?
Manoel escolheu abrir a iFLY em sua cidade natal ao avaliar que tanto os moradores quanto os visitantes poderiam se interessar em conhecer o voo indoor. “Brasília é uma cidade que já possui uma inclinação para a prática de esportes de aventura, além de ter um dos maiores PIB per capita da América Latina. Ela também é a capital do país e recebe pessoas do mundo inteiro para interações com governo e órgãos públicos, bem como empresas privadas. Todas essas pessoas podem voar conosco”, acredita.
Ainda para a empresa, o investimento no Brasil, apesar do período de recessão, se dá como uma aposta no desenvolvimento do mercado de entretenimento e turismo no país. “Toda crise pode ser vista como um problema ou como uma oportunidade, e se investimos 10 milhões de dólares no túnel, estamos mostrando que enxergamos na crise atual uma excelente oportunidade. O brasileiro não precisa gastar dinheiro no exterior para se divertir nessas férias”, conclui o sócio proprietário. (Com assessoria)