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Aposentadoria política

Plano de Maguito Vilela para o ano que vem é advogar

"É hora de oportunizar os mais jovens" disse | 07.11.16 - 09:07 Plano de Maguito Vilela para o ano que vem é advogar (Foto: reprodução/Facebook)
Mônica Parreira e Rafaela Bernardes
 
Goiânia – Na reta final de seu segundo mandato como prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela (PMDB) confirmou nesta segunda-feira (7/11) que vai mesmo encerrar a sua carreira política. O plano do peemedebista para o ano que vem é atuar como advogado.
 
“Eu vou advogar a partir de janeiro do ano que vem”, disse em entrevista coletiva antes da inauguração do Núcleo Regional de Polícia Técnico-Científica, em Aparecida de Goiânia. “A campanha agora vai ficar para os mais novos. Eu acho que eu já dei minha parcela de contribuição”, completou ao lembrar que já exerceu todos os cargos públicos, de vereador a senador.
 
Para Maguito, “é hora de oportunizar os mais jovens”. Entre os nomes classificados pelo peemedebista como fortes está o seu próprio filho, Daniel Vilela (PMDB). Também lembrou-se de José Nelto, Pedro Chaves,  Ronaldo Caiado e José Eliton. “Então agora é a disputa dos mais jovens mesmo, acho que chegou o momento e é importante para Goiás e para o Brasil”.
 
O prefeito de Aparecida de Goiânia foi questionado se há possibilidade de voltar atrás na aposentadoria política, nos moldes de Iris Rezende (PMDB), que comunicou que não tornaria a disputar cargos públicos. Aos 82 anos, ele recuou da decisão e se lançou candidato a prefeito de Goiânia, sendo eleito no segundo turno.
 
“O Iris foi quase que forçado, o PMDB não tinha outro nome, ninguém queria disputar a prefeitura. E ele, com pesquisas indicando índice alto, não teve outra saída. Mas se tivesse alguém competitivo, tenho certeza absoluta que teria sido candidato, e não ele”, argumentou.

Sobre as eleições em 2018, Maguito disse que o PMDB “dificilmente deixará de ter candidato”. A declaração foi dada ao ser questionado se o partido apoiaria Ronaldo Caiado (DEM) em uma eventual campanha ao Governo de Goiás. “A menos que haja uma coligação, uma aliança e o PMDB não tenha nomes para disputar. Nesse caso é possível até apoiar outro candidato, mas não precisa necessariamente ser Ronaldo Caiado. Pode ser ele, como pode ser outro candidato. Isso vai depender das circunstâncias daqui um ano e meio ou até dois”. 

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