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Goiânia

Familiares não aparecem e corpo de homem que matou Ana Clara segue no IML

Luis Carlos foi morto em confronto com a PM | 23.02.17 - 18:15 Familiares não aparecem e corpo de homem que matou Ana Clara segue no IML (Foto: reprodução/Facebook) Adriana Marinelli

Goiânia - 
O corpo de Luis Carlos Costa Gonçalves, de 35 anos, autor do crime que resultou na morte da pequena Ana Clara Pires em Goiânia, segue no Instituto Médico Legal (IML). De acordo com um funcionário ouvido pelo jornal A Redação, ninguém da família apareceu no local para reconhecer e retirar o corpo. Luis foi morto na quarta-feira (22/2) durante confronto com policiais militares na capital goiana. 
 
Relembre o caso
Ana Clara havia sido vista pela última vez no início da tarde de sexta-feira (17), no Residencial Antônio Carlos Pires. Ela saiu de casa para levar um dinheiro para sua vizinha e não voltou mais. Antes disso, a menina conversou com alguém que estava em um veículo prata.
 
Depois de perceber o sumiço da menina e acionar a polícia, familiares começaram uma campanha nas redes sociais em busca de Ana Clara. Cartazes com fotos e informações sobre ela foram compartilhados principalmente no Facebook.
 
O corpo foi encontrado na quarta-feira (22) em uma estrada vicinal em Santo Antônio de Goiás. Há suspeita de que a vítima tenha sido abusada sexualmente, mas a informação ainda não foi confirmada pela Polícia Civil. De acordo com a equipe responsável pela investigação, o inquérito sobre a morte da menina segue aberto, mesmo após a morte do autor do crime. 
 
Envolvimento com deputado
A Polícia Civil informou que também vai ouvir o deputado goiano Major Araújo, que tinha proximidade com o autor do crime e revelou, nesta quinta (23), que sabia da participação de Luis na morte da menina. Em entrevista ao jornal A Redação, Major Araújo afirmou que após ter sido procurado pela namorada de Luis Carlos Gonçalves, recomendou que ela procurasse a polícia para se entregar. “Assim que entraram em contato comigo, liguei para o comandante da PM em Goiânia, tenente-coronel Ricardo Rocha, e informei que a namorada do suspeito queria falar com a polícia”, declarou o deputado ao AR. 

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