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Mercado de Campinas

Mulher acusada de ser mandante da morte de comerciante é presa

Suspeita e executor são interrogados | 27.02.12 - 18:51
Adriana Marinelli e Marina Morena
Atualizado às 00h05

Na noite desta segunda-feira (27/2), a Polícia Militar efetuou a prisão da mulher que teria sido apontada como a mandante da morte do comerciante  Alberto Lacerda Souza, um senhor de 70 anos, que recebeu dois tiros no início desta tarde, na loja em que trabalhava no Mercado de Campinas, em Goiânia.

Segundo a polícia, Camila Silva, 23 anos, teria participação no crime, juntamente com Rafael Fagundes de Melo, que efetuou dois disparos de arma de fogo e fugiu do local em uma moto. Preso momentos depois, Rafael revelou que havia recebido R$ 2 mil de uma mulher para matar o comerciante. A suspeita, no entanto, teria conseguido fugir, escondendo-se entre as pessoas do mercado.

Horas depois, ela foi presa no setor Vila São José, na casa de parentes. Ambos foram encaminhados para o Insituto Médico Legal (IML), onde se realizou o exame de Corpo Delito, e depois prestaram depoimento na Delegacia de Homicídios (DIH).

Segundo o delegado adjunto da DIH, Paulo Roberto Tavares de Brito, ambos os criminosos negaram, em depoimento, existir algum mandante do crime. Tanto Rafael quanto Camila teriam dito ao delegado que a intenção dos dois era de apenas assaltar Souza. O assassinato teria ocorrido porque a vítima reagiu ao assalto.

Entenda o caso
Alberto Lacerda Souza estava trabalhando quando foi surpreendido pelos disparos de Rafael Fagundes de Melo. Atingido do lado direito do peito e nas costas, Alberto morreu antes da chegada da equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Com auxílio de testemunhas, policiais miltares conseguiram prender o autor dos disparos na Avenida 24 de Outubro, não muito distante do local do homicídio.

Responsável pela ocorrência, tenente Elias de Matos, da Polícia Militar (PM), afirma que o suspeito confessou a ação, mas apontou uma mulher como  mandante do crime. “Na versão do suspeito, ele teria recebido a quantia de R$ 2 mil de uma mulher para executar a vítima”, diz.

Horas depois, porém, a polícia havia informado que a mulher apontada por Rafael teria sido, na verdade, contratada por uma outra pessoa, a qual seria a real contratante do assassinato. Rafael tem passagens pela polícia pelos crimes de roubo, furto e homicídio.

Aguarde mais informações


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