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Dia de Finados

Padre Marcos Rogério: a igreja não celebra mortes. Celebra os vivos

Confira mensagem do pároco | 02.11.17 - 08:30 Padre Marcos Rogério: a igreja não celebra mortes. Celebra os vivos (Foto: Letícia Coqueiro/A Redação)

 

Lucas Cássio 
 
Goiânia - Dedicado a homenagens e orações aos que já morreram, o Dia de Finados é celebrado nesta quinta-feira (2/11). “Nesse dia a igreja não celebra mortes. A igreja celebra os vivos”, afirmou o padre Marcos Rogério, pároco da Igreja Nossa Senhora da Assunção, em Goiânia, em entrevista ao jornal A Redação.
 
“Quando nós nos abrimos para celebrar finados, nós abrimos o coração para compreender algo que é importante para nossa vida: que a única certeza que temos é que vamos passar pela morte. Mas a morte não é o fim. Vem a ressureição e a gente começa a olhar para aqueles que se foram e não sente mais tristeza, sente saudade”, disse o padre Marcos.
 
 

 
No Brasil, a tradição consiste em visitar as sepulturas, enfeitar os túmulos, acender velas e rezar pelos entes queridos que já morreram. “Esse é um dia para relembrar aqueles que se foram e rezar por eles”, completou o padre.
 
Origem
Desde o século XII o Dia de Finados é celebrado pela Igreja Católica no dia 2 de novembro. Porém, ainda no século I, os cristãos já faziam preces pelos mortos. Neste período, as pessoas iam às catacumbas e túmulos para rezar pelos que morreram sem martírio, com esperança de terem suas almas salvas.
 
No século XI, os papas Silvestre II, João XVIII e Leão IX aconselhavam que os cristãos se dedicassem um dia por ano a rezar pelos que já faleceram e que não eram lembrados.
 
Um dia antes do Dia de Finados, no dia 1 de novembro, é celebrado o Dia de Todos os Santos.


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