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Jornalismo com credibilidade

Jornal Goiás Record se consolida com interatividade e dinamismo

Carlos Magno e Fernanda Arcanjo comandam | 10.01.18 - 08:36 Jornal Goiás Record se consolida com interatividade e dinamismo (Foto: Letícia Coqueiro / A Redação)
Kamylla Rodrigues
 
Goiânia – A bancada e o cenário reformulados abriram espaço para o dinamismo e a interatividade, consolidando a marca moderna e informativa do Jornal Goiás Record. A nova faceta do programa, exibido de segunda a sexta-feira, das 19h10 às 19h40, estreitou a relação dos telespectadores com os apresentadores Carlos Magno e Fernanda Arcanjo que, de forma leve e séria, transmitem os principais acontecimentos do dia.
 
“Esse cenário e formato combinou muito com a gente, porque nós gostamos de conversar e interagir com o público que nos assiste. Quem está em casa se sente parte do jornal”, afirma a apresentadora e repórter Fernanda Arcanjo. Ela divide, há três anos, a bancada do Goiás Record com o renomado jornalista Carlos Magno, que acredita em uma revolução na forma de se fazer o jornalismo. “A comunicação se tornou mais rápida. Se antes, a gente era visto como estrelas e fora do patamar deles, hoje as pessoas se sentem nossos colegas. E isso é uma relação de confiança e respeito”, frisa o jornalista. 
 
 
Fechando a programação local diária, o Goiás Record, que já acumula 10 anos de história, é um jornal democrático. “Ele é destinado a todos os públicos, porque é a síntese do que foi veiculado em oito horas de programação diária. É um conteúdo rico de notícias de economia, cultura, comportamento, política, serviço comunitário, factuais e policiais de forma mais leve e tudo de cara nova. Sempre buscamos trazer novidades sobre qualquer assunto porque temos uma preocupação enorme de como essa notícia chega ao público e de como ela vai auxiliar a vida dele”, afirma a gerente de jornalismo da Record Goiás, Teresa Ribeiro. 
 
Desde a produção das pautas até a veiculação das reportagens, o material é pensado, discutido e revisado por uma equipe que busca fazer o melhor todos os dias. “Não aceitamos uma matéria que não seja ótima. Nossas matérias são bem feitas e produzidas, além de passarem por uma revisão criteriosa, sempre para oferecer o melhor e mais honesto, de forma clara. Nossa responsabilidade de informar as pessoas que chegam em casa após um dia de trabalho é enorme. Por isso cumprimos nosso papel com seriedade", ressalta a editora chefe do Goiás Record, Mayara Vila Boa. 

À frente do telejornal há mais de cinco anos, Mayara diz que o Goiás Record utiliza vários recursos tecnológicos para auxiliar o telespectador na compreensão de assuntos mais complexos. "Nas matérias de economia, por exemplo, usamos cartelas, números maiores, além de sempre trazermos personagens e exemplos", completa. 
 

Mayara Vila Boa comanda o Goiás Record há cinco anos (Foto: Letícia Coqueiro / A Redação)
 
O que torna o Goiás Record diferente dos outros programas da grade é a linha editorial. O chefe de redação, Acássio Batista, explica que o jornal é mais enxuto e completo. "Ele começa logo após o Cidade Alerta, que tem uma linha policial. Então nós fazemos uma abordagem diferente desses e outros assuntos, trazendo algo novo e exclusivo, ouvindo todos os lados, com o propósito sempre de valorizar a notícia e quem nos assiste", reforça. 

O repórter Paulo Henrique dos Santos enfatiza que a busca pelo novo é justamente um dos maiores desafios de produzir material para o jornal das 19h10. "Nossa programação começa 6h30 da manhã com o Direto da Redação. Então, a gente tem que trazer algo novo para o resumo do que aconteceu. Nosso desafio é fazer uma matéria completa, com novidade, já pensamos no próximo passo, prevendo o que vai acontecer no dia seguinte. Nosso é horário é horário nobre. A família está reunida para comentar aquele assunto que já foi noticiado durante todo o dia. Por isso, precisamos surpreender", relata. 'PH', como é carionhosamente chamado na redação, também substitui Carlos Magno na bancada quando necessário. 
 
Além da bancada
Carlos Magno e Fernanda também são repórteres. Eles vão às ruas todos os dias antes de assumirem a bancada e voltam cheios de histórias. Essa bagagem, para Carlos Magno é fundamental para uma boa apresentação. "Na bancada a gente só fala. Na rua, a gente escuta e isso é fundamental para o nosso trabalho. O contato sempre é de muito carinho e respeito e isso nos estimula a fazer um trabalho melhor", afirma o jornalista que tem acompanhado as mudanças da cidade com os pés fora do estúdio. "Sendo também repórter, a gente acompanha as mudanças no comportamento das pessoas, na arquitetura, nas ruas, menos o transporte coletivo, que é ruim desde a minha infância", critica. 
 
Fernanda também se intitula repórter. "Eu gosto de ir pra rua, ter contato com as pessoas e acho que isso é um dos diferenciais do Goiás Record. Nós, apresentadores, não estamos só na tela, mas ao lado deles, ouvindo as demandas e procurando respostas", diz a jornalista que frisa a responsabilidade de quem está na frente das câmeras. " A gente é jornalista o tempo todo, porque recebemos um turbilhão de informações de todos os meios. Isso vai construindo nossa opinião e nos deixa mais confiantes na hora de transmitir uma informação". 
 

Apresentadores também vão para as ruas (Foto: Letícia Coqueiro / A Redação)
 
Os apresentadores 
Goianiense, Fernanda Arcanjo entrou na Record em 2006, quando ainda estava na faculdade. Na emissora, começou como editora, mas logo assumiu o comando do microfone na reportagem, função que cumpriu com maestria durante três anos. Após esse período, Fernanda passou uma temporada de um ano em Nova York e, ainda com as malas feitas, ao retornar para o Brasil foi para a filial da emissora em Santos, onde também passou três anos cobrindo o litoral paulista. Em 2013, Fernanda voltou para Goiânia novamente como repórter e seis meses depois estreava como apresentadora do Direto da Redação. 

"Foi o meu primeiro contato com a apresentação. Senti muito frio na barriga e insegurança. Mas depois isso foi passando, principalmente com a receptividade carinhosa do público. Acredito que minha espontaneidade foi conquistando o pessoal de casa e se tornando minha marca", conta a jornalista, que lembra com humor um dia em que uma mosca quis aparecer na telinha. "Eu tenho pavor. E, mesmo ao vivo, eu tentava espantar a mosca com a mão e falava para todo mundo que ela estava me incomodando. Foi tão engraçado, que virei meme", brinca. 
 

(Foto: Letícia Coqueiro / A Redação)
 
Em 2015 Fernanda assumiu o posto de Silvye Alves, que deixava a companhia de Carlos Magno para conduzir o Cidade Alerta Goiás. "Foi uma experiência incrível. O Carlos me ajudou muito e me ensina muito todos os dias. Nosso jornal é comentado e nossas opiniões são bem alinhadas. Nosso bate bola funcionou muito naturalmente desde os primeiros dias. Ele sabe muito e divide esse conhecimento. O sucesso dessa parceria eu atribuo a generosidade dele", elogia Fernanda. 

Natural de Rubiataba, no Vale do São Patrício, Carlos Magno começou a carreira em 1978, com uma breve passagem pela TV Anhanguera e depois pela rádio e TV Brasil Central. Em 86, ele voltou para a TV Anhanguera e dois anos depois foi enviado para a Globo de Brasília. Voltou para Goiânia 10 anos depois e se despediu da emissora em 2002. 


(Foto: Letícia Coqueiro / A Redação)

O jornalista ainda passou pela TV Band e em 2007 entrou na Record assumindo as funções que ocupa hoje. "A casa me acolheu muito bem e me deu liberdade. Sou do tempo que era necessário usar fitas para gravar as reportagens e acompanhar a evolução do jornalismo é incrível. Eu não sou muito adepto a redes sociais. Só instalei o WhatsApp porque era um requisito para conduzir um drone. Mas a minha intimidade mesmo é com o meu telespectador, tanto nas ruas quanto na tela", finaliza Carlos Magno. 


 


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