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A cirurgia de retirada do gêmeo parasita que estava pregado ao bebê vindo de Palmas (TO) chegou ao fim e foi bem sucedida. O procedimento aconteceu no Hospital Materno Infantil, em Goiânia, na manhã desta quinta-feira (15/3) e foi comandada pelo cirurgião pediátrico Zacharias Calil, especializado em separação de siameses.
A família saiu do Tocantis para separar uma menina de um feto morto, classificado pela medicina como “parasita”, e que estava pregado nas costas do bebê. Mesmo depois de afirmar que a recém-nascida corria riscos pela pouca idade, o médico realizou o procedimento que durou cerca de três horas.
A criança está na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), respira com ajuda de aparelhos e passa bem. Calil informou que o feto mal desenvolvido não foi visto nas ultrassonografias. “A criança e o feto não desenvolvido pesavam pouco mais de 5 kg. Só a peça que não evoluiu tinha 1,5 kg”, disse o médico.