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Cinema na América Latina

Confira programação da 7ª mostra cinema e direitos humanos

A entrada é franca, no Cine Cultura | 14.12.12 - 09:44
A Redação

Goiânia
- Filmes produzidos em toda a América Latina poderão ser conferidos em Goiânia dentro da programação da Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do Sul, que será realizada de 14 a 19 de dezembro, no Cine Cultura. A entrada é gratuita e as sessões serão sempre às 14h, 16h, 18h e 20h, na sala Eduardo Benfica.

Esta é a quarta vez que o evento chega a Goiânia, e desta vez terá a exibição de 37 filmes, sendo vários ainda inéditos no Brasil. Um dos filmes que serão apresentados é A Fábrica, do curitibano Aly Muritiba. Ao final da mostra, a seleção de filmes terá passado por todas as 26 capitais, mais o Distrito Federal. A coordenação e produção local em Goiânia é realizada pelo Instituto de Cultura e Meio Ambiente (Icumam).

SEXTA-FEIRA (14/12)
O CADEADO  
(O Cadeado, Brasil, 2012)
Dirigido por Leon Sampaio.
Ficção. 12 min. Livre.


 
A jornada de um professor em seu primeiro dia de aula e de seus alunos – a maioria com deficiência – em uma escola pública na zona rural. Um cadeado impede a entrada, mas o professor tenta fazer com que não percam o dia de aula.

Cine Cultura (Nac) – 20h.

A GALINHA QUE BURLOU O SISTEMA  
(A Galinha que Burlou o Sistema, Brasil, 2012)
Dirigido por Quico Meirelles.
Documentário e ficção. 15 min. Livre.


 
Numa granja industrial, uma galinha tem uma espécie de iluminação: toma consciência da engrenagem que rege sua vida, que determina seu destino. Mesmo enclausurada, ela acredita que a vida pode ser diferente.

MENINO DO CINCO  
(Menino do Cinco, Brasil, 2012)
Dirigido por Marcelo Matos de Oliveira e Wallace Nogueira.
Ficção. 20 min. 10 anos.


 
Um garoto solitário encontra um cãozinho e o leva para o apartamento onde vive com o pai, em Salvador. Mas o verdadeiro dono do animal aparece para pedi-lo de volta e várias situações cheias de tensão e suspense se sucedem.

A FÁBRICA  
(A Fábrica, Brasil, 2011)
Dirigido por Aly Muritiba.
Ficção. 16 min. 12 anos.


 
Um presidiário convence sua mãe a arriscar a própria segurança para lhe levar um telefone celular, mas o uso que ele pretende fazer do aparelho não é o habitual em situações como essa.

SÁBADO (15/12)
MENINO DO CINCO  
(Menino do Cinco, Brasil, 2012)
Dirigido por Marcelo Matos de Oliveira e Wallace Nogueira.
Ficção. 13 min. 10 anos.

Um garoto solitário encontra um cãozinho e o leva para o apartamento onde vive com o pai, em Salvador. Mas o verdadeiro dono do animal aparece para pedi-lo de volta e várias situações cheias de tensão e suspense se sucedem.

Cine Cultura (Nac) – 14h.

MARIA DA PENHA: UM CASO DE LITÍGIO INTERNACIONAL
(Maria da Penha: um Caso de Litígio Internacional, Brasil, 2011)
Dirigido por Felipe Diniz.
Documentário. 13 min. 10 anos.


 
Em 1983, Maria da Penha sofreu uma tentativa de homicídio por parte do marido. Com a ajuda de grupos de defesa dos Direitos Humanos, ela levou o caso às instâncias internacionais de Direitos Humanos, um marco na luta contra a violência doméstica na América Latina.

SILÊNCIO DAS INOCENTES
(Silêncio das Inocentes, Brasil, 2010)
Dirigido por Ique Gazzola.
Documentário. 52 min. 12 anos.


 
A realidade de algumas vítimas da violência doméstica e a lei Maria da Penha, que alterou o Código Penal Brasileiro, permitindo que agressores de mulheres no âmbito doméstico sejam presos em flagrante ou tenham a prisão preventiva decretada. A lei leva o nome da biofarmacêutica cearense que ficou paraplégica após ser baleada pelo marido.   

VIROU O JOGO: A HISTÓRIA DE PINTADAS
(Virou o Jogo: A História de Pintadas, Brasil, 2012)
Dirigido por Marcelo Villanova.
Documentário. 15 min. Livre.


 
Na cidadezinha de Pintadas, no semiárido baiano, o machismo era considerado normal, e as leis eram para os homens e pelos homens, como em tantos lugares do Brasil. Mas, algumas mulheres se organizaram para vencer o machismo, mudando hábitos e jogando futebol.    

Cine Cultura (Nac) 16h.

CHOCÓ
(Chocó, Colômbia, 2012)
Dirigido por Jhonny Hendrix Hinestroza.
Ficção. 80 min. 16 anos.


 
Chocó tem 27 anos e sustenta a família, composta por dois filhos pequenos e seu marido, que passa o tempo tocando marimba, bebendo e jogando dominó. Maltratada física e sexualmente pelo esposo, ela decide se vingar, e isto mudará sua história.

O GAROTO QUE MENTE
(O Garoto que Mente, Venezuela, 2011)
Dirigido por Marité Ugás.
Ficção. 99 min. 12 anos.


 
Um garoto de 13 anos abandona a casa em que vive e começa a viajar pelo litoral da Venezuela. Para conseguir sobreviver, seduz quem encontra pelo caminho, reinventando sua própria história no trágico deslizamento de terra provocado pelas chuvas que assolaram o estado de Vargas, em 1999. Mas estes relatos têm algo de verdadeiro e aos poucos seu passado vai se esclarecendo.

Cine Cultura (Nac) 18h.

BATISMO DE SANGUE
(Batismo de Sangue, Brasil, 2006)
Dirigido por Helvécio Ratton.
Ficção. 110 min. 14 anos.


 
A participação de frades dominicanos na luta clandestina contra a ditadura militar, no fim dos anos 1960. Movidos por ideais cristãos, eles decidem apoiar logística e politicamente a resistência armada, e acabam sendo presos e torturados. Adaptado do livro homônimo de Frei Betto, vencedor do prêmio Jabuti.

Cine Cultura (Nac) 20h.

DOMINGO (16/12)
UMA, DUAS SEMANAS
(Uma, Duas Semanas, Brasil, 2012)
Dirigido por Fernanda Teixeira.
Ficção. 17 min. Livre.


 
O monótono cotidiano de um aposentado é irremediavelmente perturbado quando ele recebe a inesperada visita do filho. Quanto tempo ele pretende ficar? Ou, há quanto tempo ele já está lá?

Cine Cultura (Nac) – 14h.

A DEMORA
(A Demora, Uruguai / França / México, 2012)
Dirigido por Rodrigo Plá.
Ficção. 84 min. 10 anos.


 
Em processo de perda da memória, Agustín, de 80 anos, acaba se perdendo na rua, gerando uma angústia na família. Um antigo vizinho o traz de volta, retomando contato com a filha de Agustín, mãe de três filhos. O episódio faz com que ela decida mandá-lo para um asilo. Com esta ideia em mente, pai e filha iniciam os trâmites para a mudança.

ESTRUTURAS METÁLICAS
(Estruturas Metálicas, Chile, 2011)
Dirigido por Cristian Vidal L.
Documentário. 47 min. 10 anos.


 
Em 2010, uma oficina de poesia foi realizada na penitenciária de Valparaíso, no Chile. No mesmo ano, um incêndio na prisão de San Miguel provocou 81 mortes e sensibilizou os participantes da oficina de poesia, que escreveram sobre o assunto. Mais tarde, os poemas foram pintados por participantes de uma oficina de pintura da prisão de Puente Alto. Poesia e pintura assumem a função de resistência às péssimas condições do sistema prisional chileno.

Cine Cultura (Nac) – 16h.

SAIA SE PUDER
(Saia se Puder, Argentina, 2012)
Dirigido por Mariano Luque.
Ficção. 66 min. 12 anos.


 
O rosto de uma mulher revela tristeza e uma sutil evidência de que seu companheiro – apesar de estarem juntos em um camping, durante uma viagem de descanso – exerce seu poder com violência. Alguns familiares chegam, mas não querem ver o que está acontecendo entre os dois. Violência, negação, pactos de silêncio em um lugar tranquilo, de natureza exuberante.

ELVIS & MADONA
(Elvis & Madona, Brasil, 2010)
Dirigido por Marcelo Laffitte.
Ficção. 105 min. 12 anos.


 
Madona é uma travesti que ganha a vida como cabeleireira num salão em Copacabana. Depois de anos de luta para realizar um show em homenagem ao Teatro Rebolado, Madona tem seu dinheiro roubado pelo amante. Enquanto pensa em uma estratégia para conseguir resgatar a quantia roubada, Madona conhece Elvis, entregadora de pizza que sonha em ser fotógrafa de jornal. Elvis e Madona se apaixonam, apesar dos obstáculos colocados pelo ex-amante.

Cine Cultura (Nac) – 18h.

COM O MEU CORAÇÃO EM YAMBO
(Com o Meu Coração em Yambo, Equador, 2011)
Dirigido por María Fernanda Restrepo.
Documentário. 137 min. 10 anos.


 
Em 1988, quando a diretora María Fernanda Restrepo tinha dez anos, seus pais a deixaram sob os cuidados dos seus dois irmãos – de 17 e 14 anos. Ela foi a uma festa infantil e os irmãos, que deveriam buscá-la, não apareceram. Depois de um ano de angústia, ela descobriu que naquele dia os irmãos foram torturados e assassinados pela polícia equatoriana, sem razão alguma. Seus corpos nunca foram encontrados. Este documentário é uma viagem pessoal misturada à memória de todo um país marcado por sua história.

Cine Cultura (Nac) – 20h.

SEGUNDA-FEIRA (17/12)
EXTREMOS
(Extremos, Brasil, 2011)
Dirigido por João Freire.
Documentário. 24 min. 10 anos.


 
Na Vila Estrutural, comunidade situada no Distrito Federal, os moradores não têm seus direitos básicos garantidos, e lá não existem condições para mudar a situação. Como contraponto, é apresentado o bairro de Santo Amaro, em Recife, que no passado recente enfrentou problemas semelhantes e conseguiu transformar esse quadro graças à parceria entre sociedade e poder público.

Cine Cultura (Nac) – 14h.

À MARGEM DA IMAGEM
(À Margem da Imagem, Brasil, 2003)
Dirigido por Evaldo Mocarzel.
Documentário. 72 min. Livre.


 
Um painel sobre as rotinas de sobrevivência, o estilo de vida e a cultura dos moradores de rua de São Paulo, abordando temas como exclusão social, desemprego, alcoolismo, loucura, religiosidade, degradação urbana, identidade e cidadania. O filme também trabalha a questão do roubo da imagem dessas comunidades, promovendo, assim, uma discussão ética dos processos de estetização da miséria.

SANTO FORTE
(Santo Forte, Brasil, 1999)
Dirigido por Eduardo Coutinho.
Documentário. 80 min. 12 anos.


 
Em 5 de outubro de 1997, uma equipe de cinema entra na favela Vila Parque da Cidade, na zona sul do Rio de Janeiro. Os moradores assistem à missa celebrada pelo Papa no Aterro do Flamengo. Em dezembro, a equipe retorna para descobrir como os moradores vivem a experiência religiosa.

Cine Cultura (Nac) – 16h.

A FÁBRICA  
(A Fábrica, Brasil, 2011)
Dirigido por Aly Muritiba.
Ficção. 16 min. 12 anos.

Um presidiário convence sua mãe a arriscar a própria segurança para lhe levar um telefone celular, mas o uso que ele pretende fazer do aparelho não é o habitual em situações como essa.

Cine Cultura (Nac) 18h.

HOJE
(Hoje, Brasil, 2011)
Dirigido por Tata Amaral.
Ficção. 87 min. 14 anos.


 
Vera é uma ex-militante política que recebe uma indenização do governo brasileiro pelo desaparecimento do marido, vítima da repressão desencadeada pela ditadura militar (1964-1985). Com o dinheiro, ela pode comprar o tão sonhado apartamento e recomeçar a vida, libertando-se do difícil passado que a torturou durante décadas. Mas no momento da mudança para o novo lar, Luiz, o marido, reaparece. O inesperado reencontro obriga Vera a rever toda a sua trajetória.

Cine Cultura (Nac) 18h.

JUSTIÇA
(Justiça, Bolívia/Itália, 2010)
Dirigido por Andrea Ruffini.
Documentário. 34 min. 12 anos.


 
A Nova Constituição Política do Estado boliviano reconhece a igualdade entre a justiça ordinária e a indígena. Por meio de julgamentos indígenas na região de Potosí e encontros entre os representantes das duas justiças, o filme explora a situação de pluralismo jurídico na Bolívia.

Cine Cultura (Nac) 20h.

ÚLTIMO CHÁ
(Último Chá, Brasil, 2012)
Dirigido por David Kullock.
Ficção. 97 min. 12 anos.


 
Don Glauco é um solitário que vive em um velho casarão em demolição. Ocupados na tarefa, os demolidores não têm certeza se de fato há alguém na casa. Entre vozes e ruídos da demolição, Don Glauco vê seu passado vir à tona. Pedro, o filho assassinado pela ditadura militar, ressurge por entre as frestas da casa, para um acerto de contas. Da mesma forma, aparecem Dona Ana, Pedrinho, os policiais que o torturaram e outras pessoas, provocando um enorme desassossego em Don Glauco. Presente e passado se confundem entre demolição interna e externa.

TERÇA-FEIRA (18/12)
DISQUE QUILOMBOLA
(Disque Quilombola, Brasil, 2012)
Dirigido por David Reeks.
Documentário. 14 min. Livre.


 
Crianças do Espírito Santo conversam de um jeito divertido sobre a vida em uma comunidade quilombola e em um morro na cidade de Vitória. Por meio de uma brincadeira infantil, os dois grupos falam de suas raízes e revelam que a infância tem mais semelhanças do que diferenças

Cine Cultura (Nac) 14h.

VESTIDO DE LAERTE
(Vestido de Laerte, Brasil, 2012)
Dirigido por Claudia Priscilla e Pedro Marques.
Ficção. 13 min. Livre.


 
O cartunista Laerte percorre um longo caminho até uma espécie de órgão governamental para entregar uma série de documentos e, assim, conseguir o direito de frequentar banheiros femininos.

A GALINHA QUE BURLOU O SISTEMA  
(A Galinha que Burlou o Sistema, Brasil, 2012)
Dirigido por Quico Meirelles.
Documentário e ficção. 15 min. Livre.

Numa granja industrial, uma galinha tem uma espécie de iluminação: toma consciência da engrenagem que rege sua vida, que determina seu destino. Mesmo enclausurada, ela acredita que a vida pode ser diferente.

O VENENO ESTÁ NA MESA
(O Veneno Está na Mesa, Brasil, 2011)
Dirigido por Silvio Tendler.
Documentário. 50 min. 10 anos.


 
Síntese dos efeitos nefastos que o uso indiscriminado de agrotóxicos causa à agricultura brasileira, atual recordista mundial no uso de agentes químicos produzidos por poderosas multinacionais. Proibidos na Europa e nos EUA por contaminarem o homem e a atmosfera, muitos desses produtos ameaçam a fertilidade do solo, além de destruir mananciais e a biodiversidade.

PORCOS RAIVOSOS
(Porcos Raivosos, Brasil, 2012)
Dirigido por Isabel Penoni, Leonardo Sette.
Ficção. 10 min. 16 anos.


 
Dramatização de um mito da etnia indígena Kuikuro no qual um grupo de mulheres decide fugir da aldeia ao descobrir que seus maridos se transformaram misteriosamente em porcos furiosos.

Cine Cultura (Nac) 16h.

O CADEADO  
(O Cadeado, Brasil, 2012)
Dirigido por Leon Sampaio.
Ficção. 12 min. Livre.

A jornada de um professor em seu primeiro dia de aula e de seus alunos – a maioria com deficiência – em uma escola pública na zona rural. Um cadeado impede a entrada, mas o professor tenta fazer com que não percam o dia de aula.

DEZ VEZES VENCEREMOS  
(Dez Vezes Venceremos, Argentina, 2011)
Dirigido por Cristian Jure.
Documentário. 75 min. Livre.


 
Filho do líder de uma comunidade Mapuche do Sul do Chile, Pascual Pichún e sua família são acusados de incendiar o caminhão de uma madeireira. Condenado, o rapaz se refugia na Argentina, onde estuda Jornalismo para combater a imprensa que despreza a causa dos indígenas. Depois de sete anos de prisão e clandestinidade, Pascual volta à comunidade, onde o conflito prossegue e os índios necessitam da rádio pirata de Pascual para divulgar sua luta em várias comunidades.

JUANITA
(Juanita, Brasil, 2011)
Dirigido por Andrea Ferraz.
Documentário. 8 min. 10 anos.


 
Uma história de dor, amor e esperança construída pelo depoimento intimista e poético de Márcia Gomes da Silva, que teve sua vida transformada com o desaparecimento de seu filho caçula. Inspirado no poema homônimo da pernambucana Cida Pedrosa.

Cine Cultura (Nac) 18h.

O DIA QUE DUROU 21 ANOS
(O Dia que Durou 21 Anos, Brasil, 2012)
Dirigido por Camilo Tavares.
Documentário. 77 min. 10 anos.


Utilizando documentos secretos da CIA e áudios originais da Casa Branca, o documentário mostra como presidentes norte-americanos articularam o plano civil e militar para derrubar o presidente brasileiro João Goulart. De 1964 a 1985, o governo militar violou os direitos civis e instalou um regime ditatorial, com graves consequências para toda a América Latina.

CABRA MARCADO PARA MORRER  
(Cabra Marcado para Morrer, Brasil, 1984)
Dirigido por Eduardo Coutinho.
Documentário. 119 min. 12 anos.


 
O golpe militar de 1964 interrompe as filmagens que Eduardo Coutinho realizava sobre o líder camponês João Pedro Teixeira, assassinado a mando de latifundiários do Nordeste. Após 17 anos, o diretor retoma o projeto e procura a viúva Elizabeth Teixeira e seus dez filhos, dispersados pela onda de repressão que seguiu o assassinato.

Cine Cultura (Nac) - 20h.

QUARTA-FEIRA (19/12)
OLHO DE BOI
(Olho de Boi, Brasil, 2011)
Dirigido por Diego Lisboa.
Ficção. 19 min. 12 anos.


 
Junca, um menino que vive na periferia de Salvador, ganha um par de sapatos sem cadarços de presente. Ele quer ir à escola com os sapatos, mas precisa enfrentar seu pai, os meninos mais velhos da rua e sua própria fé.

Cine Cultura (Nac) 14h.

FUNERAL À CIGANA
(Funeral à Cigana, Brasil, 2012)
Dirigido por Fernando Honesko.
Ficção. 15 min. Livre.


 
Após a morte do pai, líder cigano deve transportar o corpo à sua cidade natal para atender o desejo de sua mãe. Mas ele enfrenta várias dificuldades para viver suas tradições plenamente.

CARNE, OSSO
(Carne, Osso, Brasil, 2011)
Dirigido por Caio Cavechini, Carlos Juliano Barros.
Documentário. 65 min. Livre.


 
Reportagem que denuncia as duríssimas condições de trabalho nos abatedouros e frigoríficos brasileiros, com jornadas cada vez mais estafantes, penosas e perigosas. A exigência de um rendimento crescente nas linhas de produção penaliza os trabalhadores, que desenvolvem doenças e muitos deles acabam incapacitados para exercer qualquer tipo de tarefa.

CACHOEIRA
(Cachoeira, Brasil, 2010)
Dirigido por Sérgio Andrade.
Ficção. 14min. 16 anos.

Um grupo de jovens indígenas do Alto Rio Negro participa de um ritual em que a mistura de álcool e outras substâncias os encoraja ao suicídio, encarado como única maneira de fugir de uma realidade social e econômica sem perspectivas.

Cine Cultura (Nac) 16h.

MARIGHELLA
(Marighella, Brasil, 2011)
Dirigido por Isa Grinspum Ferraz.
Documentário. 100 min. 10 anos.


 
Maior nome da militância de esquerda no Brasil dos anos 1960, Carlos Marighella participou dos principais acontecimentos políticos do país entre 1930 e 1969. Dirigido por sua sobrinha, o documentário é uma construção histórica e afetiva sobre este homem que era considerado o maior inimigo da ditadura militar e foi líder comunista, vítima de prisões e tortura, parlamentar, autor de Manual do Guerrilheiro Urbano, publicado mundialmente em diversos idiomas.

Cine Cultura (Nac) 18h.

O FIO DA MEMÓRIA
(O Fio da Memória, Brasil, 1991)
Dirigido por Eduardo Coutinho.
Documentário. 115 min. Livre.


 
Grande mosaico sobre a experiência negra no Brasil, centrado na figura do artista popular Gabriel Joaquim dos Santos, filho de ex-escravos, trabalhador das salinas de São Pedro da Aldeia (RJ). Seus diários, presentes no filme como uma voz narrativa, permitem compreender alguns impasses da inserção do negro na sociedade brasileira após a libertação dos escravos.

Cine Cultura (Nac) 20h.

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