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07.08.2012 02:51 75%Jesus
Pearl jam é só uma banda média. Se aparecessem por aqui, em goiânia, eu iria ao show, seria divertido.
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06.08.2012 06:36 Caroll Almeida
Eles me tiram de casa desde 2005. E toda vez que vierem, lá eu estarei. :) .
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06.08.2012 04:33 Sorriso
Eu curto o trabalho dos caras, mas não dá pra cair em uma de que são heróis reacionários lutando contra o sistema. São bons músicos, ao contrário do pessoal do nirvana (exceto dave grow), tratam de temas importantes e seus show são divertidos, mas não somos mais crianças para cair nessa de idolatria. "de acordo com testemunhos, a trajetória dele foi um esforço orquestrado, motivado por seu gosto pela autodramatização, sua inesgotável vontade de ser ouvido e uma ferrenha determinação de controlar sua imagem pública" http://www. Rollingstone. Com. Br/edicao/edicao-62/arquivo-rs-quem-e-eddie-vedder.
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06.08.2012 04:32 Danin Júnior
Que coincidência, meu velho. Também amarguei um fim de domingo ao pé da tv e eis que descobri o emocionante documentário de cameron crowe sobre o pearl jam, no multishow. Outra coincidência: nunca nutri muita curiosidade pela banda de seattle e a sessão domingueira da fita do crowe me fez rever alguns conceitos. não tinha a menor ideia da estrada que esses caras enfrentaram. Tenho de confessar que sempre os subestimei. Na verdade, era uma birra que passei a ter desde que travei contato com um jornalista gaúcho, que me fez a seguinte pergunta, com o maior senso de indignação que o ser humano consegue ter: “cara, você não gosta do pearl jam?” bem, não é que eu não gostasse na época (foi naqueles tempos em que fui editor do pop e participava, em brasília, de uma dinâmica com jornalistas do país inteiro – inclusive a soninha francine que, então, era apenas a ”soninha, da mtv”). Mas o astral de “religião a ser seguida”, imposta pelo colega gaúcho, despertou em mim uma certa repugnância. mas deixe isso pra lá. Eu estava errado. Não sobre a babação de ovo, mas sobre os méritos do pearl jam. Ignorância consertada em parte pelo documentário apresentado pelo multishow – cujo nome, “pearl jam twenty”, remete aos 20 anos de trajetória da banda (completados em 2010). eu não sabia, por exemplo, que eles já eram razoavelmente tarimbados quando formaram o grupo. Ou seja, todos já tinham quebrado a cara com projetos praticamente profissionais antes de acertarem a mão no pj. aliás, o núcleo central da banda (em torno do temple of dog) havia importado o eddie vedder, que morava em san diego, após ouvir umas fitas demo do cara. não suspeitava daquela trama interna das forças criativas (tão bem revelada pelo filme) – algo que ajudou a tocar a banda rumo a uma longevidade que, hoje em dia, não é normal. Não imaginava que jeff emment (o baixista) e stone gossard (o guitarrista-base) eram a referência no início e que, aos poucos, foram perdendo o comando conceitual para o eddie vedder. e, principalmente, não tinha a menor ideia de que mike mccready (o guitarrista-solo) era um músico tão bom – pelo menos no estilo de guitarra que mais me agrada. Na verdade, essa qualidade ficava mais nítida nas performances ao vivo – e que explicam boa parte da fama do pj. agora, só discordo de uma coisa, amigo pablo: fiquei muito interessado em ver um show desses caras. Eles vão me tirar de casa qualquer dia desses. Abraços. danin júnior .