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14.11.2014 00:38 Néviton César Leão
Olha gente tudo isso tem solução mas não fazem por dois motivo CBF, Clubes e falta de punição dos marginais. Enquanto não fizerem como lá na Inglaterra proibiu os torcedores violentos de ir aos jogos, os clubes parar de dar ingressos as torcidas, os clubes terem que indenizar as famílias que teve um ente querido morto ou ficou com uma deficiência devido a violência da torcida. Onde a indenização por morte seria no valor de R$ 3.000,00 em cima do tempo de trabalho que ele teria, e no caso da invalides devido a deficiência e o graus de dependência de medicamento, fisioterapia e acompanhante para ajuda-lo no seu dia a dia no valor de R$ 4.000,00 enquanto viver. E por ultimo os clubes a CBF serem responsável em contratar segurança para o evento, terem que pagar os danos de bens material no estádio, na vizinhança, dos transporte, dos danos de veículos no estacionamento e do batalhão Policial e Civil para manter a ordem e eles terem que pagar ao batalhão militar, civil pelo serviço prestado. Ai sim teremos de volta o verdadeiro torcedor como o moço sita que não existia a divisória de estádio de torcida poder assistir o jogo com a camisa de seu time e todos misturados e você curtindo de seu amigo do outro time se tiver perdando.
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12.11.2014 22:29 waldes Alves de Souza
Bom texto Pablo. A pergunta é: Por que a gente não anda cara? Por que caras como Eurico permanece? Por que amistosos por dinheiro? Por que nosso futebol não evolui? A resposta está aí, a resposta está nas pessoas intolerantes.
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12.11.2014 21:25 Denny Kessons de Souza
É Pablo. Acabou o que fazia o encanto de uma partida em um estádio de futebol nacional: a rivalidade entre torcidas. Peguei muito pouco do que hoje leio você comentar com um "fato histórico". Me lembro de um Vila e Goiás de 1999, tinha 8 anos, não havia medo de ir ao estádio e ficar na ala "familiar". O encanto do vermelho e verde foi de outrora. Me admiro hoje, sendo da geração Barcelona, com o respeito de uma torcida que, mesmo perdendo em um Camp Nou por três, quatro a zero, é capaz de um intocável respeito para com a equipe adversária, a ponto de aplaudir a mesma. É isso o que a geração Barcelona busca, mesmo que nas ondas de HD.