-
26.11.2018 21:23 Estêvão César de Melo Santos
Isso é puro Beethoven! Nao gosto muito de trabalhos de reconstrução não autêntica, mas quando começei a ouvir isto, me surpreendi. Claramente, apesar de não perfeita, Cooper utilizou de um material fantástico para fazer algo muito próximo do que Beethoven, provavelmente faria. Enquanto ouvia, nem me passou pela cabeça algo que não fosse uma "glória", assim como a nona, no sentido da imaginação: E se Beethoven concluísse esse espetacular esboço, e consequentemente, os outros movimentos? E se nosso genio fosse mais do que achamos? E se um surdo terminasse a décima? Seria esta maior do que a nona?
-
20.03.2015 20:27 Maria José Capuzzo
Interessante! Nunca havia ouvido.
-
01.02.2015 19:25 José
Muito bom!
-
01.02.2015 00:18 Elizabeth Ribeiro
Parabéns pela contribuição excelente! Bom ver Otoniel depois de tantos anos!
-
29.01.2015 08:11 juarez cunha portilho
Quando escutei essa musica, senti o carinho e o respeito com que o compositor trata a melodia. Percebe-se a fluência comunicativa melódica, que o autor expressa ate o primeiros 5 minutos.
-
28.01.2015 14:20 ANDERSON ROCHA
Fabuloso saber que ainda há muito do gênio Beethoven a ser revelado. Parabéns pelo excelente artigo!
-
23.01.2015 22:17 Carla Gullo
Oi Othaniel! A nona sinfonia de Beethoven tem uma importância para a música erudita que talvez nenhuma outra tenha tido. Ela é utilizada desde comerciais e filmes de Hollywood até ser considerada símbolo da genialidade humana ou ser hino da paz entre os povos. E praticamente é conhecida pela sua melodia e não pelo seu autor, assim como é considerada como exemplo de "música clássica". Diante disso, é muito difícil aceitar uma décima sinfonia, não pela dúvida da finalização de Barry Cooper, mas porque a grandiosidade com a qual a nona sinofnia é tocada e sentida da época de Beethoven até os dias de hoje nos impede de ouvir com clareza uma outra sinfonia proveniente de um trabalho que traz uma significativa contribuição para a história da música. Talvez a música de Beethoven tenha tido tanta importância e força devido mais pelo compositor e não pela obra em si, mesmo que ela seja genial. Uma novidade sem a finalização dele parece vazia.
-
23.01.2015 21:22 Sanoeth Schulze
Puxa, que resgate!
-
22.01.2015 19:05 Odilon chaves da Silveira
Belíssimo! quisera eu, Bacharel em Canto pela Universidade Federal de Goiás, estar cantando acompanhado por uma Orquestra Sin fônica ou Filarmônica. Gosto muito de cantar, pois canto desde os dez anos de idade. Basta entrosamento, convivência e ensaiossss... entre cantor e instrumentistas.Sou um ser humano!Um filho de Deus.
-
22.01.2015 17:25 Cindy Folly
Mais um ótimo texto, mestre Othaniel! Não é uma delícia poder descobrir e amar uma música que é nova para os ouvidos, independentemente do período ou estilo?!
-
22.01.2015 15:08 Matheus Rassi
É estimulante para um apreciador da Música Clássica/Romântica as evidências de que ainda existem tesouros escondidos a serem revelados pelo tempo. A genialidade de Beethoven transcende o tempo e osestilos musicais e ainda é muito atual.
-
20.01.2015 23:33 Mônica Araújo
Muito bom o texto. Vamos aguardar...quem sabe em breve teremos novas descobertas...
-
20.01.2015 22:41 Matheus Gondim
Fiquei lendo o texto e imaginando a grande estréia de uma sinfonia composta há dois séculos, seria realmente alucinante. Muito interessante as colocações, agora é esperar, vai que... hehe
-
20.01.2015 21:36 Fabricio Oliveira
Muito boa apresentação, professor! Agora, quanto a contribuição do trabalho realizado por Barry Cooper é muito relativa. Mas explorando alguns aspectos já conhecidos das Sinfonias de Beethoven, esta Décima Sinfonia, me parece um tanto inglesa! rsrs Mas como um requinte de curiosidade, eu também fiquei muito curioso para ouvir alguma coisa do que Beethoven teria escrito sobra a sua Décima Sinfonia. Acho muito válido este sentido! Sobre a "maldição da nona", deixo o meu comentário para a próxima coluna. Aguarde...
-
20.01.2015 21:32 Fabricio Oliveira
Muito boa apresentação, professor! Agora, quanto ao contribuição do trabalho realizado por Barry Cooper é muito relativo. Mas explorando alguns aspectos já conhecidos das Sinfonias de Beethoven, esta décima sinfonia me parece um tanto inglesa! rsrs Mas como requinte de curiosidade, eu também fiquei curioso para ouvir alguma coisa do que Beethoven teria escrito sobra a sua Décima Sinfonia. Acho muito válido este sentido! Sobre a "maldição da nona" deixo os meus comentários para a próxima coluna. Aguarde...