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Jogador fica no time até o fim de 2016 | 12.07.15 - 09:22
Rio de Janeiro - Ronaldinho Gaúcho está de volta ao futebol carioca. Após algumas semanas de negociação, o meia aceitou a proposta do Fluminense e vai vestir a camisa da equipe até o fim de 2016. Isso é o que o próprio jogador anunciou neste sábado por intermédio de rede social.
Depois de estar 90% fechado com o Vasco, e ser anunciado pelo presidente do Antalyaspor, da Turquia, o jogador anunciou em suas contas no Twitter e Instagram que vai reforçar o Fluminense na sequência do Brasileirão e na Copa do Brasil. O astro e Assis, seu irmão e empresário, já haviam chegado a um acordo com o clube na noite da última sexta-feira. A validade do compromisso é até o fim de 2016. A negociação entre Ronaldinho e Fluminense começou há quase um mês, quando aconteceu um encontro da diretoria com o irmão e empresário do jogador, Assis.
A conversa avançou e a definição chegou nesta semana. Na noite de sexta, uma reunião na casa do jogador com a presença do vice de futebol do Flu, Mário Bittencourt, definiu o acerto. O projeto do Fluminense já vem de algum tempo, desde que o meia acenou que não ficaria no Querétaro. Um dos principais entraves na negociação desde o início foi a vontade do atleta de ter garantias de pagamento em dia.
Aos 35 anos, Ronaldinho foi eleito o melhor jogador do mundo pela Fifa em 2004 e 2005. Revelado pelo Grêmio, ele teve passagens relevantes por PSG, Barcelona e Atlético-MG, nos quais conquistou títulos como Liga dos Campeões da Europa, Copa Libertadores e campeonatos nacionais.
O meia também vestiu a camisa de Milan e Flamengo, além de ter atuado pela seleção brasileira entre 2000 e 2012. Campeão do mundo em 2002 na Copa do Japão e da Coreia do Sul pelo Brasil, o jogador só não tem dois títulos importantes em sua galeria, o do Brasileirão e o do Mundial de Clubes, pois tanto Barcelona, em 2006, como Atlético-MG, em 2013, não conseguiram vencer a competição intercontinental. Ronaldinho deve usar a camisa 10 do Fluminense, que ficou vaga após a saída de Wagner, negociado com o Tianjin Teda, da China. (Agência Estado)