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Internacional

Malásia diz que não desiste de procurar resposta para mistério do avião

Aeronave está desaparecida desde 8 de março | 03.04.14 - 07:55

Brasília - O primeiro-ministro da Malásia, Najib Razak, prometeu nesta quinta-feira (3/4), durante visita à base aérea australiana Pearce, em Perth, não desistir até que o destino do avião da Malaysia Airlines seja conhecido. Na base militar, estão sendo coordenadas as operações de busca ao Boeing da Malaysia Airlines, que desapareceu em 8 de março, transportando 239 pessoas a bordo.
 
“Nós queremos encontrar respostas. Queremos proporcionar conforto às famílias e não descansaremos até que respostas sejam realmente encontradas”, disse, agradecendo a todos que têm se envolvido nas operações. Das buscas, qualificadas por Camberra como “as mais difíceis na história da humanidade”, participam atualmente oito países.
 
O chefe de governo da Malásia reconheceu que a exaustiva procura pelo Boeing 777 constitui “tarefa hercúlea”, mas disse acreditar que o desaparecimento será resolvido. “Estou muito confiante em relação ao nível de profissionalismo (…) que, de fato, no tempo devido, iremos fornecer um desfecho para a tragédia”, acrescentou.
 
A forma como Kuala Lumpur tem administrado a crise tem sido amplamente criticada desde o início, especialmente por parte dos parentes dos 153 passageiros chineses que viajavam no avião.
 
Para agravar a frustração das famílias afetadas, o chefe de Polícia da Malásia, Khalid Abu Bakar, disse, nessa quarta-feira, que a investigação criminal, em curso há três semanas, tem se revelado inconclusiva.
 
Em contrapartida, a mobilização por parte da Austrália, com maiores responsabilidades nas operações de busca, tem sido elogiada. A Austrália tem mais experiência do que a Malásia em operações de resgate, embora o primeiro-ministro australiano, Tony Abbott, tenha considerado a atual busca como a mais dura. “É uma busca muito difícil, a mais difícil da história da humanidade, mas no que diz respeito à Austrália estamos atuando com tudo o que temos”. (Agência Brasil)

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