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13.02.2015 22:52 Danilo Barbosa da Silva
Foram apreendido,2 possíveis suspeitos a roubo realizado na casa do Deputado João Campus. Dois rapazes que trabalhava no Alphaville Flamboyant Cruzeiro do Sul,foram apreendido pela manhã,em sua residencia,com "SUSPEITA",a terem invadido,e furtado bens da residencia do Deputado. Mediante investigação,ainda não comprovada,os rapazes(não vou citar nomes,mas trabalho com um deles,e conheço o outro) foram apreendido,sem confirmação que de fato foram os altores do crime cometido. Fico a pensar,pela lei não teria eles o direito de passar pelo processo de investigação em liberdade? E se for confirmado,que não são os altores do crime? Como ficam o caráter,a dignidade de ambos? A ficha deles que agora passa a ter passagem? Sera que o então Deputado não se equivocou,em utilizar de plenos poderes,para preder os suspeitos sem antes uma confirmação do fato ocorrido? Devido o mandato de prisão,os rapazes deverar cumprir mandato de 5 dias,não podem ser liberado de forma alguma antes desse prazo,por ser mandato judiciário. Penso eu comigo mesmo,se fosse algum poderoso,conhecido pela população que estivesse do lado do acusado,estaria solto. Espresso aqui minha inteira indguinação,de como o caso tem se desenvolvido até o atual momento. Não acredito que de fato são os culpados,concordo plenamente na investigação a fundo do caso,mas não da proporção que se tomou!
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03.11.2014 16:49 carlos eduardo
Aposto que uma pesquisa no google vai apontar que os dois comentários abaixo pertencem a agentes da pf. e que não passaram no concurso para delegado, então querem virar calça curta na marra. Quanta ética de ficar torcendo pela desgraça alheia!
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01.11.2014 15:58 carlos Lemos
Vitima do caos da segurança pública, quem sabe o delegado-deputado repense seus conceitos e ponha a medida provisória 657 a qual agracia classe de delegados federais em audiência pública. BOA sorte depugado (dlegado deputado), instaure um IPL e fique aguardando o resultado...ah sentado.
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01.11.2014 14:06 Rosane Maria Zuquim Gonçalves
Diante da eminente traição à seguranção pública prestes a ser aprovada a MP 657/2014, com o único objetivo de usar o instrumento legislativo para acariciar o ego dos delegados, e provavelmente futuramente também morder os cofres públicos, sem qualquer interesse público que justifique, medida que agravará ainda mais a crise interna na POLÍCIA FEDERAL. Talvez este seja um aviso para o Deputado pensar mais no interesse público e no bem da instituição da PF e votar contra a MP 657/2014, protegendo o povo brasileiro de mais este desastre na segurança pública.