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Carcaça do animal foi encontrada sem a cabeça | 28.07.15 - 17:40
(Foto: reprodução)A Redação
Goiânia - O dentista americano, Walter Palmer, é suspeito de ter matado leão Cecil, um animal considerado símbolo no Zimbábue. Ele foi denunciado pela organização conservacionista Força de Preservação do Zimbábue, nesta terça-feira (28/7). O homem teria pagado US$ 50 mil para caçar o leão. A carcaça do animal foi encontrada sem a cabeça.
A caça ocorreu no dia 6 de julho. Walter e outros dois homens, caçavam a noite, quando avistaram Cecil. Eles teriam amarraram um bicho morto na parte traseira do veículo para atrair o leão para fora do parque do Zimbábue. Cecil foi atingido por uma flexa, mas não morreu na hora. Quarenta horas depois, ele teria sido morto com um tiro. A cabeça do felino foi arrancada e ainda não foi localizada.
Antes de executar o animal, os caçadores destruíram o colar que ele usava, instalado por pesquisadores da Universidade de Oxford como parte de um estudo sobre a população de leões da região, e o GPS colocado junto do adereço.
Cecil era um leão de 13 anos e uma atração turística muito conhecida. Ele liderava um bando de três fêmeas e seus descendentes.
Walter é conhecido mundialmente pelo hobby de caça. Após matar grandes animais, ele posa para fotos e as divulga em redes sociais.