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Empreendimento fica na saída para Nova Veneza | 06.06.18 - 12:23
(Foto: divulgação)
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A Redação
Goiânia - Localizado na saída para Nova Veneza, o Florestal Florata é um condomínio de chácaras que surge com conceito de repensar a qualidade de vida, sentir um pouco do campo, mas continuar em uma localização de fácil acesso à capital. O projeto, da Biapó Urbanismo, conta ainda com o Parque Cultural Florata, que vai mesclar arte, cultura e uma agrofloresta capaz de alimentar mais de 300 famílias com alimentos que vão de hortaliças a frutas. O lançamento será neste mês e os cadastros para compra já são realizados.
Com terrenos a partir de 2.000 m² e valores a partir de R$ 190 mil, o projeto inclui mais de 265 mil m² de mata com trilhas ecológicas, parques infantis, ciclovia, estações de ginástica, redários, lagos, áreas de contemplação, pergolados sensoriais e a possibilidade de plantar e colher em uma agrofloresta, que fica no parque ao lado do condomínio, com acesso livre aos moradores. Inicialmente com mais de 120 mil m², o parque no futuro deve ultrapassar 700 mil m² e vai abrigar, além das árvores nativas e alimentos, atividades culturais periódicas.
O projeto urbanístico do condomínio e do parque são assinados por Fernando Teixeira, os projetos de arquitetura estão sob responsabilidade de Raquel Thomé e o paisagismo traz o ar oriental de Yara Hasegawa. “Garantir a conexão das pessoas com a natureza é um dos princípios orientadores do projeto. Proporcionar vivências, sejam elas culturais, afetivas, de lazer ou outras, relacionadas ao meio ambiente interfere diretamente na qualidade de vida das pessoas. Assim, todo o Projeto Paisagístico foi pautado nos conceitos de valorização da vida em comunidade, do desenvolvimento de sua relação com os recursos naturais, associada à construção de um sentimento de pertencimento e identificação com o local”, completa Yara.
Márcia Mesquita, diretora executiva da Biapó Urbanismo, explica que o projeto tem diferenciais. “É difícil falar de um projeto tão encantador em todos os aspectos, o que falo repetidamente é: se você quer se surpreender, vá ao local. O sentimento de conexão com o mais íntimo de nosso ser, nossa essência, desabrocha com a convivência do simples ato de colher uma alface, ver crescer uma cenoura, uma berinjela, conhecer um pé de amendoim, enfim tudo é tão singelo e sempre existiu, mas na correria desenfreada de nossa vida, nunca percebemos ou buscamos ver ou conhecer. O canto dos pássaros, os lagos, a realidade da mais bela agrofloresta que já vi e que veio restaurar uma área que um dia foi tão degradada... é tudo encantador”.
Parque Cultural
O Parque Cultural Florata surge como uma experiência de requalificação da própria vida. A área em que o Parque nasceu, próxima à Universidade Federal de Goiás - UFG, há mais de meio século foi uma área de pastagem, antes utilizada para a atividade agropecuária convencional. Com a intenção de recuperar este meio ambiente, até então degradado, e de facilitar o processo de reconexão do homem com a Natureza, o Florata ganhou vida.
Para a implementação do projeto foi escolhida uma atividade denominada de agricultura sintrópica. Este modelo foi desenvolvido pelo suíço Ernst Götsch - agricultor e pesquisador que migrou para o Brasil no começo da década de 80 e se estabeleceu na Bahia. Ernst desenvolveu técnicas de recuperação do solo regenerando florestas.
Em mais de 30 anos, recuperou 480 hectares de áreas degradadas, sendo que 350 foram transformados em Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN). Além disso, conseguiu com que a fazenda desenvolvesse seu próprio microclima, recuperou 14 nascentes e conseguiu reestabelecer a fauna local.
(Foto: divulgação)
À frente do projeto goiano está o biólogo Murilo Arantes que afirma: “neste conceito, nada de adubação química, nem defensivos agrícolas, nenhum composto químico para controle de insetos ou micro-organismos”. Assim, árvores nativas e plantas agricultáveis sobrevivem no mesmo solo, e, lado a lado temos ipês, banana, mamão, romã, jabuticaba, jatobás, angicos, aroeiras, pau ferro, pau formiga e mais uma infinidade de espécies: de milho a mandioca!
Nos últimos meses, alimentos da agrofloresta foram doados à entidades, dentre eles: O abrigo de Idosos São Vicente de Paula e o CEVAM. A proposta é doar todos os alimentos que não forem consumidos pelos moradores. Para isso, a Biapó também está realizando o cadastro de entidades e organizações interessadas.
Cadastro e compra
O lançamento do empreendimento será realizado no mês de junho. Interessados já podem realizar o cadastro por meio das imobiliárias URBS, CITTI e Atual.