A Redação
Goiânia - Quem já visitou modernos escritórios localizados nas grandes cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Nova York, percebe que eles rompem com a ideia de cisão e separação entre o profissional e o pessoal. Como o indivíduo passa a maior parte de seu tempo no trabalho, esse ambiente passou a ser um local que também promove sua saúde e bem-estar.
Este comportamento deu origem ao office design, um conceito de totalidade de design de ambientes corporativos para contemplar a integralidade do ser humano - não apenas suas necessidades profissionais, mas também as emocionais, as ligadas à saúde e ao bem- estar. É nesse caminho que segue o lançamento de edifício comercial da City Soluções Urbanas, Oliveira Melo Construtora e FR Incorporadora, o Buena Vista Office Design.
O empreendimento é o primeiro em Goiânia a aplicar o conceito de office design, integrando um projeto singular com salas comerciais, sala de reunião e vídeo conferência, terraço, auditório para 50 pessoas, business service e coffee place, a lanchonetes, vestiários, estacionamento para bicicletas, carros elétricos e fitness.
Com as opções de estacionamento, o empreendimento possibilita ao usuário deixar o carro de lado e optar pela bicicleta, sem se preocupar com o suor, já que ele também oferece vestiários com chuveiros. Aproveitar os pequenos intervalos para ir à academia também será mais fácil com a sala fitness aberta ao público interno. Ou se preferir, ele pode usufruir dos espaços de convivência apenas para espairecer a mente. Estas são apenas algumas das possibilidades proporcionadas pelo empreendimento, que oferecerá 268 salas corporativas e 2 lojas com áreas de diversos tamanhos entre 32,04 m² e 507,56 m².
“Queremos proporcionar maior comodidade de ir e vir. Mais qualidade de vida para o usuário que terá facilidades únicas à sua disposição”, pontua João Gabriel Tomé, diretor da City Soluções Urbanas.
Localização e planejamento
Situado na Avenida T-4, quase esquina com a T-63, no Setor Bueno, a localização também é um fator importante para complementar o conceito. Segundo o diretor da City, o engenheiro João Gabriel Tomé, a região agrega outras facilidade à vida corrida do empresário que busca facilidades, uma vez que esta região está próxima de shoppings, academias, escolas, parques, empórios, padarias e outros.
“Queremos atender a demanda de salas comerciais do mercado e proporcionar, especialmente ao morador da microrregião, a oportunidade de se trabalhar próximo a residência, o que é uma forte tendência da atualidade”, diz. O prédio terá 31 pavimentos, com 14 unidades cada. Sete elevadores de alta velocidade, sendo um de serviço e seis sociais, darão acesso aos andares.
O mezanino será repleto de serviços voltados para os usuários. Serão cinco salas de diferentes tamanhos para atender a reuniões com seis a 12 pessoas, que poderão ser alugadas por hora - e não por dia, como é convencionamente feito. O auditório terá capacidade para 50 lugares. Haverá ainda o business center para oferecer serviços básicos e necessários no dia a dia, como xerox, motoboy, chaveiros. Todos estes serviços serão do condomínio, incluindo o café, que não será alugado para terceiros. Os condôminos poderão optar pela administração própria ou terceirizada.
João Gabriel explica ainda que o empreendimento foi planejados até mesmo nos pequenos detalhes, que acabam fazendo grande diferença no dia a dia corporativo. Um exemplo será o espaço administrativo em medidas suficientes para abrigar a estrutura necessária para a boa gestão para os serviços. Outro exemplo está ligado aos elevadores. Um deles será destinado para serviços e estará implantado em local mais reservado para que o fluxo operacional de limpeza e mudança não atrapalhe a rotina corporativa.
O arquiteto que assinou o projeto, Victor Tomé, adicionou linhas modernas ao design, com fachada clean e imponente, decoração com as últimas tendências mundiais e acabamentos nobres e de última geração. O prédio será o primeiro de Goiânia a ser construído com estacionamentos para carro elétrico. “A maioria dos prédios residenciais não estarão preparados para a tecnologia, o nosso usuário poderá carregar o carro no trabalho”, comenta João Gabriel.