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EM BUSCA DE COMPETITIVIDADE

Indústrias investem na segurança dos colaboradores e aumentam produtividade

Sesi Goiás ajuda na adoção de boas práticas | 15.10.23 - 11:45 Indústrias investem na segurança dos colaboradores e aumentam produtividade (Foto: divulgação)
Fernando Dantas

Goiânia -
 Na entrada de indústrias e de obras é comum encontrar placas com informações sobre a quantidade de dias sem registro de acidentes ou de afastamentos do trabalho por motivos de saúde. É uma medida relacionada à segurança do trabalho, normalmente adotada pelo Serviço Especializado em Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT) ou pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa) de empresas. Pela legislação brasileira, não existe obrigatoriedade na divulgação desse tipo de informação, mas é uma forma encontrada por gestores empresariais para proporcionar transparência, mostrar que são adotados padrões de excelência e conscientizar colaboradores para seguirem normas vigentes voltadas para saúde e segurança do trabalho (SST) e promoção da saúde (PS). 

As ações desenvolvidas nessa área são cada vez mais necessárias, porque os números de acidentes e de mortes relacionadas ao ambiente de trabalho, além de doenças ocupacionais – sejam físicas ou mentais - cresceram após a pandemia da Covid-19. Isso fez acender um sinal de alerta nas áreas industrial e empresarial, porque colaborador afastado resulta em queda de produtividade e afeta a vida financeira de empresas. 

Enquanto em 2020 foram registradas 446,9 mil notificações de acidentes de trabalho no Brasil, em 2022 o número saltou para 612,9 mil notificações, sendo 2,5 mil acidentes com óbito, segundo informações do Observatório de Segurança e Saúde - iniciativa SmartLab de Trabalho Decente, em colaboração com pesquisadores da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP) no âmbito do projeto “Acidente de Trabalho: da Análise Sócio Técnica à Construção Social de Mudanças”. 
 
De acordo com a pesquisa, no ano passado houve a concessão de 148,8 mil benefícios previdenciários/auxílios doença por causa de acidentes registrados na jornada profissional. Em Goiás, no mesmo período, foram 16.879 acidentes de trabalho notificados para população com vínculo de emprego regular, colocando o estado na 8ª colocação no ranking nacional, e 4.106 auxílios doença concedidos por conta de afastamentos do ambiente de trabalho. 



O estudo do Observatório traz também dados do período de 2012 a 2022, desde quantidade de afastamentos, óbitos e concessões até lesões mais frequentes e setores econômicos com mais comunicações de acidentes. O objetivo da ferramenta é de melhor informar e subsidiar políticas públicas de prevenção de acidentes e doenças no trabalho, de modo que todas as ações, programas e iniciativas passem a ser orientadas por evidências, não apenas em nível nacional, mas principalmente em cada um dos 5.570 municípios brasileiros. 
 
Segundo informações dos organizadores da pesquisa, a iniciativa pode facilitar o acesso a informações oriundas dos mais diversos bancos de dados e anuários governamentais, disponibilizando estatísticas e indicadores de forma integrada e sinérgica, o que facilita a pesquisa e a compreensão sobre o tema e, consequentemente, a rapidez do processo de tomada de decisão. Dessa forma, estima-se que os dados gerados informem o desenvolvimento de novas iniciativas e aumentem a eficiência de ações hoje existentes em órgãos governamentais, ONGs, instituições do setor privado e na academia, por meio da produção e disseminação de conhecimento científico.





Para que a indústria alcance eficiência e resultados positivos, são necessários investimentos em vários elementos para manter a engrenagem funcionando corretamente, como estrutura, planejamento estratégico, gestão, finanças e tecnologia. Mesmo com todo o avanço dos últimos anos, com a introdução da inteligência artificial nos negócios, há uma figura essencial para as empresas: as pessoas. As máquinas até podem ter invadido algumas áreas e funções, mas quando se trata de capacidade de raciocínio e criatividade, os humanos são insubstituíveis. 
 
Hoje, as pessoas são o principal ativo de uma empresa e garantir a saúde e a segurança delas no ambiente de trabalho é mais do que fundamental: é lei. As principais regras que determinam obrigações, direitos e deveres a serem cumpridos por empregadores e trabalhadores estão reunidas em Normas Regulamentadoras (NRs), baseadas na Lei nº 6.514/77 e editadas pelo Ministério do Trabalho e Previdência, com base em diálogos tripartites (governo, empregadores e trabalhadores). Essas normas estabelecem requisitos e diretrizes para prevenir acidentes e doenças relacionados ao trabalho, bem como subsidiam a adoção de medidas de prevenção de riscos ocupacionais, contribuindo para um ambiente de negócios competitivo e o desenvolvimento do setor produtivo.
 
De acordo com a diretora científica e ex-presidente da Associação Nacional de Medicina do Trabalho (ANAMT), Dra. Rosylane Rocha, a saúde integral do trabalhador deve ser prioridade para todas as empresas, porque quando bem assistida, propicia bem-estar e saúde no trabalho, aumenta a produtividade e diminui absenteísmo e acidentes de trabalho. “Para a empresa, haverá considerável diminuição das ações de indenização trabalhista, entre outros benefícios. Algumas compreendem a importância de investir em segurança e saúde no trabalho, valorizam os profissionais do SESMT e criam condições para que o médico do trabalho desenvolva programas de prevenção e promoção à saúde”, afirma.
 
Ela acrescenta que sem adoção de medidas voltadas aos colaboradores, o impacto é enorme, com prejuízo da produção, aumento do turn over com queda de transferência de conhecimento do processo produtivo, crescimento dos índices de acidentes de trabalho e absenteísmo. “Isso sem falar nas doenças que podem surgir. As que mais causam afastamento são os distúrbios osteomusculares e as que afastam por período mais longo são os transtornos mentais”, cita.
 
As empresas que investem em segurança e na promoção da saúde de seus colaboradores colhem resultados vantajosos e conseguem manter a produtividade. É o caso do Moinho Vitória, localizado em Goiânia (GO), que desenvolve atividades voltadas para a saúde e a segurança no ambiente de trabalho. São palestras educativas e diário de segurança, com temas como ergonomia, cuidados com a higiene e também limpeza no ambiente de trabalho. “O foco é prevenir doenças e acidente do trabalho. Quando os colaboradores estão com saúde, eles conseguem ter melhor produtividade, trabalham mais motivados e os desempenhos nas tarefas tornam-se maiores, gerando mais resultados”, afirma a coordenadora do Departamento Pessoal do Moinho Vitória, Jaqueline Galvão. Ela complementa que na indústria foi criada a Cipa, com seis membros, e o local possui ainda um técnico de Segurança do Trabalho. “Para garantir as ações corretas, a empresa promove treinamento para os membros da Cipa, titulares e suplentes, antes da posse”, reforça. 



Ter acesso a produtos e serviços de segurança e saúde do trabalho e de promoção da saúde pode representar um diferencial para as empresas e oportunidade para o desenvolvimento de um ambiente de trabalho seguro e saudável, que potencializa a prevenção de acidentes e de doenças ocupacionais, bem como a redução de riscos e custos que comprometem o desempenho industrial. 
 
Para ajudar empresas e indústrias de todos os portes a promoverem esse ambiente seguro, o Serviço Social da Indústria (Sesi) oferece cursos e treinamentos, exames, programas legais, consultorias e demais ações, a partir de equipe especializada no diagnóstico e planejamento estratégico. A instituição se posiciona, ainda, como gestora da saúde integral dos trabalhadores, oferecendo portfólio qualificado e atuação pautada na prevenção e inteligência de dados para propiciar gestão integrada de ações de SST e PS.
 
O diretor de Saúde e Segurança do Sesi Goiás, Bruno Godinho, defende que por meio de ambientes seguros, pessoas mais saudáveis e trabalhadores engajados e produtivos, as indústrias se tornam mais competitivas. “É esse o nosso viés. A área de saúde e segurança do Sesi tem como premissa básica, claro, a garantia da manutenção da vida e mais que isso, promover o aumento da qualidade de vida e melhoria da saúde do trabalhador para que ele possa voltar para casa melhor do que saiu. Para que saia de casa e volte para sua família em plenas condições físicas e mentais. Para que esse trabalhador tenha condição ainda de evoluir, de prosperar e isso em várias áreas, não só financeira, mas em relação também à saúde, à integridade física e mental e o seu potencial de engajamento, de motivação ao trabalho”, destaca. 
 
Por outro lado, Bruno acrescenta que as empresas têm uma rígida legislação a cumprir em saúde e segurança do trabalho. “Existe uma série de normas regulamentadoras. Então o Sesi, em primeiro benefício às empresas, as ajuda a cumprir a pesada legislação. A indústria é produtora, tem seus negócios como, por exemplo, processamento de arroz, de carne, construtora, empresa de embalagens. Ao mesmo tempo tem um pacto de saúde e segurança no processo produtivo dela”. Ele diz que nessa situação, o Sesi a apoia, levando toda expertise técnica para as empresas, ajudando-as a ficarem regular e legal perante os órgãos fiscalizadores. “Em segundo ponto, a gente auxilia a promover um ambiente livre de acidentes e de afastamentos relacionados à saúde. Todo afastamento representa custo. A empresa paga por isso. Fica menos competitiva se o seu trabalhador se acidenta, se tem algum problema ocupacional, como LER [Lesão por Esforço Repetitivo]. Toda vez que o trabalhador está fora do seu posto, sobrecarrega outro ou a empresa produz menos. Então a gente a ajuda a ficar mais competitiva, reduzindo o absenteísmo e impactos no custo”, reforça. 
 

Diretor de Saúde e Segurança do Sesi Goiás, Bruno Godinho destaca que investir no bem-estar dos colaboradores é essencial para as indústrias se tornarem mais competitivas (Foto: Alex Malheiros)

Como terceiro benefício do Sesi, Bruno lista a promoção de um ambiente mais amistoso e próspero para a atividade laboral. “Em outras palavras, a empresa que investe em programas de saúde para o seu trabalhador, ajuda a atrair e reter talentos. O colaborador pensa duas vezes em trocar de emprego, porque o atual oferece condição odontológica, serviços médicos e uma série de outros benefícios que o Sesi dispõe. Cria uma condição próspera para que o trabalhador possa exercer sua função saudável”. O diretor dá como exemplo a cadeia da construção civil. “Muitas vezes o pedreiro ou o encarregado preferem ficar em empresas que levam até o canteiro de obras uma metodologia do Sesi, por meio de unidades móveis, do que trocar por outra que oferece aumento de R$ 50 ou R$ 100 e não tem esse benefício”, enfatiza. 
 

Com mais de 1.200 colaboradores diretos, a Brasal Incorporações é uma das empresas parceiras do Sesi e exemplo na área de construção civil, adotando ações, atividades e programas voltados para a saúde e a segurança de seus colaboradores. Segundo o engenheiro Raphael do Carmo Chaul, a Brasal está atenta a um movimento que existe na arquitetura e urbanismo para tornar as construções cada dia mais sustentáveis, amigáveis e acolhedoras. “Não abrimos mão de manter ativos programas variados que promovam bem-estar, não só dos que vão usufruir diretamente da obra e dos vizinhos, mas também das pessoas que trabalham diretamente na construção. Os colaboradores participam, constantemente, de ensaios tecnológicos, palestras, ginásticas laborais e treinamentos práticos. Eles também contam com consultório odontológico móvel, onde são realizados procedimentos mais simples como periodontia, clínica geral, profilaxia e aplicação de flúor, além de atendimentos de emergência”, informa.
 
Ele reforça que a implementação de ações gera diversos impactos positivos para a empresa e para a sociedade, como incentivo a um ambiente mais sustentável e seguro para se trabalhar, a redução dos acidentes de trabalho, o fortalecimento do respeito ao meio ambiente e de boas práticas. “As ações visam não só a redução do número de acidentes e afastamentos, mas também a proteção da saúde e bem-estar dos colaboradores, já que além de aumentar a eficiência e a produtividade, multiplica o conhecimento para a sociedade de forma geral”. 
 
Raphael acrescenta que atividades de promoção da saúde como palestras, ginásticas laborais, controle tecnológico e até o consultório odontológico móvel são desenvolvidas por meio de parceria com o Sesi, contribuindo de maneira fundamental para que a empresa alcance bons resultados. “Os treinamentos e palestras acontecem de forma periódica e envolvem temas como segurança no trabalho, uso adequado de equipamentos de proteção individual (EPIs), inspeções regulares nas áreas de trabalho, identificação e correção de condições inseguras, estabelecimento de protocolos de emergência e outros. Para isso, a empresa segue um cronograma de encontros que foi definido previamente para treinamentos e outras ações que promovem saúde entre os colaboradores e o trabalho conta com a parceria do Sesi e com o trabalho da Nara Borges Consultoria”, relata. Com adoção dessas medidas, a Brasal está há 24 meses sem acidentes graves de trabalho.
 

Na Brasal Incorporações, são desenvolvidas diferentes atividades, em parceria com o Sesi, como ginástica laboral e atendimento por meio de unidade móvel odontológica (Fotos: divulgação)

O diretor de Saúde e Segurança do Sesi Goiás, Bruno Godinho, acrescenta que, além das ações realizadas na Brasal, o Sesi oferece todo um rol de programas legais em segurança e saúde ocupacional como gerenciamento de risco, programa de controle médico de saúde ocupacional, consultas ocupacionais, atestado de saúde ocupacional necessário para admissão, demissão e mudança de cargo, exames complementares e capacitação. “Se o trabalhador precisa fazer um curso de segurança de trabalho em altura, porque atua em uma plataforma a dois metros do solo, por exemplo, a gente leva isso para dentro da empresa. Há ainda todos os laudos técnicos, de condições ambientais, de insalubridade, de periculosidade, com todas as amostras e as avaliações necessárias. Tem toda análise do ambiente feita por engenheiros de Segurança do Trabalho, com equipamentos de última geração, todos calibrados, regulamentados e normatizados para que a gente possa levar para a empresa muita segurança”, informa.
 
Bruno diz ainda que todas as informações são inseridas numa plataforma que é o Sesi Viva Mais, que prepara e apoia empresas no atendimento às questões relativas à SST no eSocial – sistema que comunica ao governo, de forma simplificada, informações sobre saúde e segurança dos trabalhadores e contempla um sistema com todos os programas legais parametrizados conforme exigências do eSocial, englobando módulos como higiene ocupacional, ergonomia, análise de riscos, saúde e segurança no trabalho.

De acordo com relatório do Sesi nacional, com dados de 2022, o Sesi Viva Mais é uma ferramenta exclusiva de inteligência de dados e oferta um painel intuitivo, com 153 indicadores, que mostra a realidade da saúde e segurança no trabalho nas empresas que, dispondo de informações qualificadas e estruturadas, são mais assertivas na tomada de decisões e na implementação de medidas para diminuir custos e aumentar a qualidade de vida do trabalhador. A base conta com dados de, aproximadamente, 3,8 milhões de trabalhadores da indústria no País, que são tratados e disponibilizados de forma populacional, em atendimento à Lei Geral de Proteção de Dados, sem possibilitar a identificação de informações sensíveis. Atualmente, 1.840 empresas possuem acesso à ferramenta.
 
Bruno cita, ainda, que o Sesi disponibiliza programas de saúde mental, como atendimentos psicológicos, programas e intervenções dentro das empresas, ações educativas e preventivas com palestras e teatros, entre outros. Dados de 2022 do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) revelam que mais de 209,1 mil pessoas se afastaram do trabalho por causa de transtornos mentais, entre depressão, distúrbios emocionais e Alzheimer. “Esse assunto está sendo muito discutido, porque é de extrema urgência e latente. Antes mesmo da pandemia da Covid-19, adoecimentos por conta de saúde mental e comportamental eram a terceira causa de afastamento das empresas. Isso porque estamos tendo um princípio de pandemia de ansiedade, depressão e Síndrome de burnout [conhecida como síndrome do esgotamento profissional, doença, inclusive, reconhecida pela Organização Mundial de Saúde (OMS)]”. 

O diretor do Sesi explica que as mudanças rápidas no ambiente de trabalho, insegurança em relação ao futuro, demandas mais crescentes, cobrança para bater metas e entregar resultados, somados aos problemas pessoais, potencializam danos à saúde mental. “Por isso que o Sesi atua dentro da empresa, tanto constituindo programas corporativos quanto ajudando a empresa a identificar, medir, combater e prevenir problemas de saúde mental, programas educativos, desde palestra, eventos, games até cursos para lideranças para saber atuar com isso. A melhor maneira de tratar a saúde mental ainda é atendimento com psicólogo. Nós dispomos desses profissionais na nossa rede, nas nossas unidades e também os levamos para dentro das empresas. Além do atendimento presencial, temos a telemedicina, com atendimento com psicólogo, médicos, enfermeiro e nutricionista. Por meio da telemedicina, o trabalhador e sua família podem ter acesso a esses profissionais na tela do computador sem necessidade de deslocamento, sem ter que pegar guia ou acessar plano de saúde”, ressalta. 

Além disso, as unidades do Sesi estão disponíveis para trabalhadores de indústrias e empresas de forma geral, além de familiares, com programas de atendimento médico por meio de clínica popular e odontologia, a preço considerado acessível. “Temos também a parte de formação esportiva e atividade física para todas as idades. O clube do Sesi é uma opção de lazer e bem-estar para os trabalhadores, assim como hotel em Aruanã e um teatro, em Goiânia, berço da cultura e mais moderno que temos em Goiás”. 

Para o desenvolvimento de todas as atividades, o Sesi trabalha com profissionais multidisciplinares, orienta Bruno Godinho. “São médicos com especialização na área do trabalho, psicólogos, engenheiros de segurança, técnico de segurança do trabalho, enfermeiros, fisioterapeutas, ergonomistas, assistentes sociais, profissionais de educação física. A vantagem de trabalhar com o Sesi é que a gente preza muito pelo tecnicismo. Então, nossos profissionais são devidamente formados, como manda o figurino. E a gente investe muito na capacitação deles, no rigor técnico. Tudo o que fazemos é com o máximo de segurança para dar mais credibilidade para o empresário e para o trabalhador”, defende. 

Como resultado de todo esse trabalho, o Sesi Goiás atende mais de 4 mil empresas goianas com serviços de SST e PS. Para se tornar parceiro do Sesi, o interessado pode entrar em contato com as unidades espalhadas pelo estado ou por meio do telefone: 4002-6213.
 

 
Uma das principais normas regulamentadoras relacionadas à saúde e segurança do trabalho é a nº 6, que regulamenta a execução do trabalho com uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI), que é todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. É dever dos empregadores fornecer, de maneira gratuita, os dispositivos necessários à segurança do trabalhador. Confira os principais utilizados nas indústrias e empresas!
 
 


 


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