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Saúde

Cais Chácara do Governador se torna Unidade de Pronto Atendimento em Goiânia

Ministério da Saúde visitou unidade | 03.10.25 - 17:42 Cais Chácara do Governador se torna Unidade de Pronto Atendimento em Goiânia Nova configuração da unidade (Foto: Divulgação/SMS)
A Redação

Goiânia - 
O Centro de Atenção Integral à Saúde (Cais) Chácara do Governador recebe a visita técnica do Ministério da Saúde para habilitação como Unidade de Pronto Atendimento (UPA), nesta segunda-feira (6/10), em Goiânia. A mudança visa ampliar a qualidade do atendimento ofertado à população, por meio da captação de recursos federais para o custeio e manutenção da unidade.
 
“A transformação do Chácara do Governador busca ampliar a resolutividade da nossa rede de urgências. A UPA tem estrutura adequada para estabilização dos pacientes e tratamento de grande parte das demandas de saúde da população, sem a necessidade de hospital”, explica o secretário municipal de saúde, Luiz Pellizzer. “A mudança facilita a possibilidade de cofinanciamento, parcerias e captação de recursos do governo federal”, diz Pellizzer.
 
Entre os requisitos exigidos pelo Ministério da Saúde para a habilitação como UPA, está a oferta exclusiva de atendimentos de urgência e emergência, que é a assistência imediata a pessoas com quadros que podem trazer complicações, dor ou sofrimento intenso e risco de vida. Por isso, os atendimentos eletivos, que são agendados, serão transferidos para o Cais Amendoeiras.
 
“Os tratamentos especializados em gastroenterologia, urologia, dermatologia e imunologia passarão a ser oferecidos no Cais Amendoeiras, que deixa de realizar atendimentos de urgência e emergência a partir do dia 6/10”, destaca a superintendente de redes de atenção à Saúde da SMS, Camila Brum. “O perfil do Amendoeiras é alterado para concentrar serviços especializados, de forma eletiva. Serão  700 consultas com especialistas ofertadas mensalmente na unidade”, afirma.
 
“Os Cais têm estrutura híbrida, criada por iniciativa municipal ou estadual, sem padronização nacional e mesclam atividades ambulatoriais, serviços especializados e pronto-atendimento”, pontuou Luiz Pellizzer. “No entanto, esse modelo não está alinhado com a rede nacional de urgências, o que dificulta a implementação de protocolos integrados de regulação e transferência e o cofinanciamento das unidades”, explica Camila Brum.

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