A Redação
Goiânia - O VI Encontro Nacional dos Jovens Industriais (Enaji) teve início nesta quinta-feira (13/11), na Casa da Indústria, em Goiânia. O evento foi conduzido pelo presidente da Fieg, André Rocha, que destacou o papel das novas gerações na construção da “nova indústria brasileira”, alinhada ao processo de neoindustrialização defendido pela CNI.
Em sua fala, André Rocha relembrou que Goiás tem trajetória pioneira na juventude industrial, sendo que o primeiro encontro informal entre federações jovens ocorreu em Goiânia, em 2008, e destacou que o Enaji integra as celebrações dos 75 anos da Fieg. “É motivo de orgulho receber vocês aqui. A nova indústria será edificada por jovens que inovam em governança, tecnologia e propósito”, disse.
Parceiro da Federação, o Sebrae-GO, representado pelo diretor de Administração e Finanças do Sebrae Goiás, João Carlos Gouveia, reforçou a importância do evento para aproximar a juventude industrial dos ecossistemas de inovação. “Quando a juventude industrial se reúne, nasce o tipo de articulação que transforma o ambiente de negócios. Esse movimento fortalece o futuro da indústria.”
Lucas Bernardino, destacou o papel do evento na integração nacional. Segundo ele, reunir jovens industriais de várias regiões do país é construir uma rede sólida de aprendizado, cooperação e propósito para transformar a indústria brasileira.
A superintendente do IEL Nacional, Sara Saldanha, apresentou a agenda do Fórum Nacional dos Novos Líderes Industriais, recém-estruturado pela CNI, e ressaltou o compromisso do sistema com a formação de sucessores. “Somar visões e multiplicar experiências é o que sustenta a liderança que a indústria precisa para o futuro.”
O encontro contou ainda com a participação de representantes da Adial Goiás, do Conselho Estadual de Juventude, da Fecomércio Jovem, além de presidentes de sindicatos, câmaras e conselhos da Fieg, além de diretores e equipes das áreas-meio do Sistema Indústria. Também estiveram presentes lideranças jovens de dez estados brasileiros, reforçando o caráter nacional da programação.