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14.06.2012 09:18 aZCvzILxtSvFkUSrgip
Je1, no mamen, los culpables siegun libres y la comunidad quiere crucificar al payaso, les aseguro que la mayoreda de los que criticaban el chiste, el jueves pasado ni se acordaban de caso abc, lo mismo sucede con la hambruna en la sierra tarahumara. Sef1ores en las redes sociales somos muy doble cara o acaso no recuerdan el tt #michachatienetwitter?.
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20.04.2012 07:36 Rodrigo Alves
Oi. Gostei muito de ver esse text publicado. Quero mais.
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18.04.2012 10:08 Lígia Soares
Os esqueletos não ficam mais no armário, mas são expostos o tempo todo. E, como bons masoquistas que somos, humanos, espreitamos em todos os cantos do mundo virtual a nova vida maravilhosa que se descortina para o outro (sempre ele) a cada término/despedida. Afinal, nem mesmo nós somos capazes de escapar da incontrolável vontade de publicar/postar/curtir as melhores coisas do mundo, forjando uma recuperação instantânea ao fim de um relacionamento. Inventamos uma felicidade retumbante, plástica e falsificada, mesmo que tenhamos que recolher nossos cacos e enxugar os olhos e curar nossa angústia dezenas de vezes. Prolongamos o sofrimento baseados na idealização divulgada. O que importa, no fim, nunca é exposto, nossas feridas por mais superficiais que sejam, continuam reservadas ao mundo de carne e osso.
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10.04.2012 03:39 CELSO MORAES
Um texto tão bem escrito quanto realista, e sei disso por experiência própria, pessoal e intransferível. O primeiro perfil do Facebook mais visitado por mim só é o meu porque é nele que adentro ao penetrar nessa rede virtual: o segundo mais visitado é o de alguém que eu nem deveria visitar, mas faço-o sempre, convivendo com um cadáver sentimental que recuso a enterrar. Daí a minha identificação com as palavras da minha bela amiga. Uma leitura gratificante!