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01.02.2024 15:02 Amanda Silva Cordeiro
Incrível como os conjuntos pré-orquestrais foram fundamentais para o desenvolvimento da música ocidental. Eu fiquei impressionada com a variedade e a riqueza dos instrumentos e dos estilos musicais que existiam antes das orquestras como as conhecemos hoje. A escrita do texto também contribuiu muito para a leitura, pois o autor conseguiu explicar conceitos técnicos e históricos de forma clara e didática, sem ser monótono ou superficial. Ele também usou imagens e links de áudio que tornaram o texto mais ilustrativo e dinâmico.
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28.01.2024 18:30 Gabriel Costa Paz
è realmente fascinante entender um pouco sobre a jornada pela transição da música vocal para a instrumental durante o Renascimento. Achei interessante a descrição dos consorts e da "orquestra" de Monteverdi, evidenciando a versatilidade dos músicos da época. A prática de indicar instrumentação nas partituras, especialmente em La Favola de Orfeo, marca um ponto crucial na evolução musical. A diversidade de instrumentos utilizados nessa obra mostra uma riqueza sonora emocionante. A história da música é intrigante, e este texto me deixou mais curioso para explorar mais sobre essas transformações.
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27.01.2024 11:01 Matheus Gabriel Gontijo Silva
O texto discute o desenvolvimento da música na Europa até o final do Renascimento. Inicialmente focada na música polifônica vocal, financiada pela Igreja Católica ou cortes, a transição para a música instrumental ocorreu gradualmente. Surgiram os conjuntos instrumentais chamados consorts, formados por instrumentos que eram parecidos. A prática de indicar instrumentação em partituras começou na Igreja de São Marco, em Veneza, no final do Renascimento, creditada a Giovanni Gabrieli e Claudio Monteverdi. Monteverdi, notadamente, introduziu essa prática em sua ópera "La Favola de Orfeo" em 1607, com uma "orquestra" de 35 partes instrumentais, marcando um avanço significativo para a época.
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27.01.2024 00:26 Kaic Toledo Camilo
Professor, o texto explora-se o desenvolvimento da música instrumental até o final do Renascimento. Até o século XVII, a música europeia estava predominantemente centrada na polifonia vocal, com músicos instrumentistas contratados para acompanhar. A transição para a música instrumental, inicialmente focada em alaúdes e teclados, ocorreu gradualmente. O termo "orquestra" não era usado, e conjuntos instrumentais eram chamados de consorts, organizados por famílias de instrumentos. Antes de 1670, diferentes línguas utilizavam termos diversos para esses grupos. A prática de não especificar instrumentação nas partituras era justificada pela versatilidade dos músicos de consort. Destaca-se a atuação desses conjuntos em danças renascentistas, no acompanhamento vocal e em óperas italianas. A indicação detalhada de instrumentação nas partituras teve início no final do Renascimento, com Giovanni Gabrieli e Claudio Monteverdi, marcando uma transição crucial para notações mais detalhadas e influenciando o surgimento das orquestras modernas. Esses aspectos resumem a evolução da música instrumental renascentista e suas implicações na prática musical.
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25.01.2024 16:52 Arthur Borges Taveira
O texto investiga o panorama musical até o término do período Renascentista na Europa, destacando a transformação da música vocal polifônica para a música instrumental. Antes do século XVII, os músicos que tocavam instrumentos tinham um âmbito de atuação mais restrito em comparação com os cantores. Conjuntos denominados "consortes", compostos por instrumentos da mesma família que abrangiam diversas tessituras, eram frequentes na música de conjunto renascentista. A especificação da instrumentação não era uma prática comum nas partituras dessa época, mas os compositores Giovanni Gabrieli e Claudio Monteverdi começaram a indicar os instrumentos nas partituras, exercendo influência no desenvolvimento da música instrumental. A ópera "La Favola de Orfeo" de Monteverdi, que incorporou aproximadamente 35 instrumentos distintos, representou um ponto crucial na evolução da música.
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23.01.2024 19:26 Orlando Torquato da Silva Neto
O texto apresenta uma visão fascinante da evolução da música durante o Renascimento, destacando a transição da predominância da música polifônica vocal para a música instrumental. É interessante notar como a música era fortemente influenciada pelas instituições dominantes da época - a Igreja Católica e as cortes. A gradual ascensão da música instrumental, inicialmente focada em alaúdes e instrumentos de teclado, reflete uma mudança cultural significativa. O texto também esclarece a distinção entre os conjuntos musicais da época e as orquestras modernas, ressaltando que o termo “orquestra” não se aplicava aos grupos instrumentais do Renascimento. Finalmente, a menção aos “consorts” ilustra a diversidade e a riqueza da música de conjunto renascentista.
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17.01.2024 19:50 MARCEL FAZANI BORGES
Uma característica notável é a diversidade de critérios considerados na formação desses grupos, incluindo o ambiente específico para cada instrumento, o que ressalta a capacidade de adaptação desses conjuntos diante de diferentes situações e requisitos de eventos. É relevante observar também a flexibilidade dos músicos nos consortes, demonstrando sua habilidade em tocar uma variedade de instrumentos. Concordo plenamente com Monteverdi e Giovanni Gabrieli em relação à importância da introdução de cronograma específico sobre quais instrumentos devem executar cada linha de uma partitura musical. Essa prática desempenhou um papel fundamental no desenvolvimento das orquestras modernas e na preservação das obras, possibilitando sua reprodução mesmo ao longo de muitos anos.
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14.01.2024 19:19 Carlos Eduardo Neves de Sá
Pude aprender nesse texto a respeito da transição da música vocal para a instrumental durante o Renascimento na Europa. No começo, a música instrumental era secundária, usada principalmente para acompanhar a música vocal patrocinada pela Igreja ou cortes. Gradualmente, a música instrumental ganhou destaque, especialmente no século XVII. Antes do termo "orquestra", os grupos instrumentais eram chamados de consorts. Os músicos eram versáteis, escolhendo instrumentos com base na ocasião, se adaptando conforme era exigido pela obra.
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09.01.2024 21:37 Giovanna Teodoro Melo Pereira
Não conhecia o termo consort e fico feliz que o texto tenha me trazido esse conhecimento. Algo para se destacar é a variedade de critérios considerados para formar esses grupos, como o ambiente em que cada instrumento poderia atuar, evidenciando a adaptabilidade desses conjuntos de acordo com as situações e necessidades específicas de cada evento. Outra observação importante é sobre a flexibilidade dos músicos que compunham esses consorts, sendo versáteis e capazes de tocar diferentes tipos de instrumentos. Gostaria de acrescentar que concordo 100% com Monteverdi e Giovanni Gabrieli sobre a introdução das faixas específicas sobre quais instrumentos devem tocar cada linha de uma partitura musical, pois essa prática foi fundamental para o desenvolvimento das orquestras modernas e para o registro das obras, permitindo sua reprodução mesmo depois de muitos anos.
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09.01.2024 11:20 Filipe Castro Saraiva
É interessante reparar como o reconhecimento dos instrumentos demorou certo tempo para ser reconhecido como importante parte da música para as pessoas, com a voz ainda mantendo sua importância superior mesmo já existindo instrumentos que estavam tentando conseguir sua chance no cenário musical. E também no começo do crescimento dos instrumentos no cenário musical eles ainda eram muito utilizados para acompanhar um cantor e valorizar sua voz e canto. Caminhando para nosso presente é curioso como perceber como atualmente o canto voltou a ser bem mais reconhecido do que os grandes trabalhos instrumentais.
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07.01.2024 10:29 Matheus Henrique Bernardes Daniel
O texto retrata o cenário musical no contexto renascentista, no qual somos levados a compreender a evolução da música instrumental, que inicialmente desempenhava um papel secundário em relação à predominância da música polifônica vocal. É interessante destacar o financiamento principalmente pela Igreja Católica e pelas cortes, evidenciando como a música instrumental gradualmente ganhou terreno a partir do século XVI. A ênfase na formação de consorts, grupos de músicos instrumentistas tocando instrumentos da mesma família, destaca a riqueza e a diversidade dessa prática durante o Renascimento. A recusa em utilizar o termo "orquestra" para descrever esses conjuntos é enfatizada, ressaltando que o conceito moderno de uma orquestra sinfônica ou filarmônica não se aplicava a esses grupos renascentistas. A versatilidade dos músicos da época, capazes de dominar diferentes instrumentos e adaptar-se a diversos ambientes é admirável. A ausência da necessidade de especificar a instrumentação em manuscritos ressalta a flexibilidade e a habilidade dos músicos renascentistas. A contribuição pioneira de Giovanni Gabrieli e Claudio Monteverdi, particularmente na Igreja de São Marco em Veneza, é um marco crucial no desenvolvimento da prática de indicar a instrumentação em partituras.
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04.01.2024 22:29 Isabela Moreira Bianchi
O texto nos mostra, de uma maneira muito instigante, a evolução da música antes do surgimento das orquestras. Até o final do período do Renascimento, vemos que as obras sempre eram financiadas pela Igreja e pelas cortes, sendo compostas principalmente pela voz. A música instrumental, por sua vez, só conquistou maior relevância no século XVII. Nesse sentido, enquanto os instrumentos ainda não tinham destaque suficiente para constituir uma orquestra, existiam os chamados consorts. Esses, agrupavam uma única família de instrumentos para acompanhar a polifonia vocal. Também é válido ressaltar os vídeos presentes na coluna, que são essenciais para exemplificar e facilitar o entendimento dos conceitos relatados.
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03.01.2024 11:51 Janaina Sacramento Rocha
Texto bastante interessante, traz de forma clara e sucinta os diversos estilos musicais na Europa em relação a música polifônica vocal, visto que os músicos instrumentistas não erem requisitados com frequência e sim em situações específicas. Somente com o passar do tempo, os instrumentais foram ganhando espaço mesmo que de forma lenta, ganhando-se então a mesma importância da música vocal, porém somente no século XVII. È importante ressaltar também a liberdade de criação dos instrumentistas naquela época, uma vez que eles não especificavam nos seus manuscritos a instrumentação de deveria ser usada nas obras. Além da versatilidade dos músicos uma vez que dominavam mais de um instrumento favorecendo então a escolha do consort ou instrumental mais adequado para interpretar a obra. Vale destacar também a atuação da igreja e das cortes como patrocinadora das produções musicais daquela época, além de que determinados instrumentos não podiam ser tocados em todo o lugar, ou seja, para cada ambiente/ocasião tinha-se um instrumento a ser utilizado, conforme mencionado no texto.
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21.10.2023 22:41 Arielly dos Santos Camargo
O texto explora o cenário musical até o final do Renascimento na Europa, enfatizando a evolução da música vocal polifônica para a música instrumental. Antes do século XVII, os músicos instrumentistas tinham um campo de atuação limitado em comparação aos cantores. Grupos chamados "consorts," compostos por instrumentos da mesma família que tocavam em diferentes tessituras, eram comuns na música de conjunto renascentista. A instrumentação não era especificada nas partituras nessa época, mas os compositores Giovanni Gabrieli e Claudio Monteverdi começaram a indicar instrumentos nas partituras, influenciando o desenvolvimento da música instrumental. A ópera "La Favola de Orfeo" de Monteverdi, que envolveu cerca de 35 instrumentos diferentes, representou um marco na evolução da música.
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15.10.2023 12:21 Jordanna Coelho Neves
Vemos que no que se diz da música no renascimento não usa-se o termo "orquestra" como seu significado etimológico e no que define um corpo de instrumentos, pois nenhum conjunto instrumental era chamado de orquestra, e nenhum agrupamento se parecia com uma orquestra como temos hoje em dia. Pois nessa época os conjuntos musicais eram formados por isntrumentos da família de violas ou alaúdes, ou flautas doces e metais etc, onde cada linha melódica era tocada por um instrumento e é sabido que os instrumentos eram distintos devido a outros fatores, como local onde iriam atuar, isto é, cada isntrumento era destinado para uma ocasião. Ou seja, diferente dos dias atuais onde temos um conjunto de instrumentos para uma única música/concerto. Observamos também que a rotina de indicar quais instrumentos deveriam tocar cada uma das linhas de uma partitura musical tenha se iniciado na música sacra. O que ao longo dos eventos trouxe uma evolução da quantidade de instrumentos que temos comparados com hoje em dia.