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11.04.2024 00:59 Saulo Ribeiro
Ironicamente, graças a aula de regência que tive na semana passada, conheci a história do regente Jean-Baptiste Lully e a lesão que o levou a morte, graças a uma pancada no pé, provocada pelo uso de um cajado. Destaco o profissionalismo consagrado pelo violinista tcheco Johann Stamitz e a famosa escola de Mannheim, responsáveis diretas pela modernização da atividade do regente e organização dos músicos em cima do palco. Um detalhe que eu desconhecia completamente era que cravista ou organista precederam o spalla, no papel de condutor da orquestra.
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10.04.2024 20:15 Vitor Davi Ferreira
O texto fornece uma perspectiva fascinante sobre a evolução da orquestra e o papel do regente, enfatizando a importância da batuta como uma ferramenta para amplificar os gestos do condutor. A discussão sobre a falta de consenso em relação à invenção da batuta moderna, assim como a referência a Ludwig “Louis” Spohr como o primeiro músico a adotá-la, evidenciam a complexidade da história da música. Além disso, o texto destaca a progressão da orquestra desde o período barroco, quando era liderada pelo mestre de capela, até a formação da orquestra moderna. A descrição das diversas funções desempenhadas pelo mestre de capela ressalta a versatilidade desse papel. Por fim, a menção aos regentes renomados que optaram por conduzir a orquestra apenas com as mãos demonstra a diversidade de abordagens na regência de uma orquestra.
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01.02.2024 15:08 Amanda Silva Cordeiro
O texto “A batuta” é um interessante ensaio sobre a relação entre a ética e a música na Antiguidade Clássica grega. É interessante a explicação sobre como os filósofos gregos concebiam a música como uma forma de educação moral e política, capaz de influenciar o caráter e o comportamento dos cidadãos. Além de também destacar o papel da paideia, o sistema educacional grego, que incluía a música como uma disciplina fundamental para o desenvolvimento da virtude e da sabedoria.
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31.01.2024 17:42 Lara Fabiana Cardoso de Neiva Araujo
O texto explicitou bem o que é a batuta e sua função no contexto da orquestra, sendo interessante o quao esse objeto mudou seu significado ao longo dos anos com historias extremamente interessante como o caso fatal de Lully. Apenas em 1820 foi utilizada a Batuta, sendo que a orquestra já existia a milhares de anos.
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28.01.2024 18:37 Gabriel Costa Paz
A narrativa sobre Lully e sua "ferramenta" de trabalho foi intrigante, mas ao mesmo tempo trágica. Imaginar a transição das conduções compartilhadas para a figura do regente especialista, como Stamitz, e o refinamento interpretativo que ele introduziu, é realmente inspirador. Acho interessante como a batuta, além de guiar a orquestra, serve como extensão dos gestos do regente, tornando a comunicação mais clara para os músicos. E pensar que ela pode ser feita de diferentes materiais, como madeira, fibra de vidro e carbono, adiciona uma camada moderna à tradição.
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27.01.2024 00:30 Kaic Toledo Camilo
Caro professor, ao explorar a trajetória da batuta na história da regência, mergulhamos em um enredo fascinante que destaca a figura seminal de Ludwig Spohr. No século XIX, esse músico não apenas introduziu a batuta moderna como uma ferramenta pragmática, mas a elevou a uma extensão de sua expressão artística. A evolução do papel do regente, desde os tempos barrocos até o surgimento do especialista no final do século XVIII, é uma sinfonia de transformações delineada por músicos visionários como Johann Stamitz. Ao abordar a técnica de Lully, cujo gesto ruidoso teve consequências trágicas, e ao testemunhar a transição para o modelo moderno de batuta no século XIX, percebemos como esse artefato tornou-se uma varinha mágica na caixa de ferramentas do regente contemporâneo. Materiais diversos, gestos complexos e a influência de Spohr moldaram a batuta não apenas como um marcador de ritmo, mas como uma extensão do ethos do regente, conduzindo-nos por uma sinfonia de eventos que enriquecem a complexidade da arte conduzida por gestos.
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25.01.2024 16:59 Arthur Borges Taveira
Penso que a batuta representa um símbolo clássico no contexto das orquestras; ao questionar qualquer pessoa sobre o assunto, a primeira imagem que vem à mente geralmente é a do regente e seus movimentos. No entanto, poucos compreendem precisamente a função do objeto que o regente segura em mãos, e eu me incluo nesse grupo. Portanto, este texto foi extremamente valioso para ampliar meu entendimento sobre essa manifestação artística. Um aspecto destacado no texto foi a evolução dos utensílios e materiais utilizados para conduzir o tempo e a dinâmica entre os músicos, com a história marcada por tentativas e erros, como evidenciado na inadequada utilização de dois maestros durante o século XVII e na trágica narrativa de Jean-Baptiste Lully. Esses eventos foram cruciais para a configuração da batuta conforme a conhecemos hoje.
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23.01.2024 19:33 Orlando Torquato da Silva Neto
O texto oferece uma visão fascinante da evolução da orquestra e do papel do regente, destacando a importância da batuta como ferramenta para ampliar os gestos do condutor. A menção à falta de consenso sobre a invenção da batuta moderna e a referência a Ludwig “Louis” Spohr como o primeiro músico a usá-la ilustram a complexidade da história da música. O texto também destaca a evolução da orquestra desde o Período Barroco, com a liderança exercida pelo mestre de capela, até a orquestra moderna. A descrição das várias funções desempenhadas pelo mestre de capela ressalta a multifuncionalidade desse papel. Finalmente, a menção aos regentes renomados que optaram por conduzir a orquestra apenas com as mãos ilustra a diversidade de abordagens na condução de uma orquestra.
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17.01.2024 19:54 MARCEL FAZANI BORGES
Consideramos a batuta um símbolo clássico no cenário das orquestras, sendo que, ao questionar qualquer pessoa sobre o tema, a imagem que logo vem à mente é a do regente e seus movimentos. Entretanto, compreendem precisamente a utilidade do objeto que o regente maneja, eu até. Portanto, este texto foi fundamental para ampliar minha compreensão sobre essa arte. Uma observação destacada no texto foi a evolução dos objetos e materiais empregados na marcação do tempo e dinâmica entre os músicos, revelando uma história pontuada por sucessos e equívocos, como a utilização equivocada de dois maestros durante o século XVII e a trágica narrativa de Jean-Baptiste Luly. Essas decisões foram fundamentais para a metamorfose da batalha no instrumento que confirmamos nos dias atuais.
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14.01.2024 20:31 Carlos Eduardo Neves de Sá
O texto aborda o papel da batuta na regência de orquestras, destacando a função de ampliar os gestos do regente para torná-los mais compreensíveis para os músicos. Discute a história da batuta, mencionando Ludwig Spohr como um dos primeiros a usá-la. O texto contextualiza o papel do regente na orquestra, diferenciando suas funções da simples marcação de ritmo, acrescentando que o condutor atua também como um "interprete" da obra
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09.01.2024 21:57 Giovanna Teodoro Melo Pereira
Acho que a batuta é um símbolo clássico no universo das orquestras, de forma que ao perguntar sobre o assunto para qualquer pessoa, o regente e os movimentos realizados por ele são a primeira imagem a vir na mente. Apesar disso, poucos sabem para que serve exatamente o objeto que o regente carrega em mãos, incluindo eu. Por isso, esse texto foi de grande importância para expandir meus conhecimentos sobre essa arte. Um ponto notável no texto foi a evolução dos objetos e dos materiais utilizados para marcação do tempo e dinâmica entre os músicos, tendo a história marcada por erros e acertos, como no caso da errônea utilização de dois mestres no decorrer do séc. XVII e a triste história de Jean-Baptiste Lully, acontecimentos importantes para que a batuta tenha se transformado no que conhecemos hoje.
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09.01.2024 12:01 Filipe Castro Saraiva
Conhecendo a história da batuta podemos perceber e entender a importância do regente para o funcionamento da orquestra, qual o seu papel e o impacto que uma boa regência tem na qualidade e complexidade de uma orquestra e sua apresentação. Apesar de não ser obrigatória a batuta serve para facilitar a comunicação do regente com os músicos, sendo mais fácil de ver do que apenas a mão, principalmente quando a orquestra é composta por muitos grupos de instrumentos e músicos.
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07.01.2024 13:26 Matheus Henrique Bernardes Daniel
O texto aborda a importância da batuta no contexto da música clássica, destacando que essa “varinha” é associado principalmente ao regente de uma orquestra. A função da batuta, conforme Neylson Crepalde, é ampliar e tornar mais inteligíveis, claros e precisos os gestos do regente para os músicos que compõem uma orquestra sinfônica ou filarmônica. Algo interessante é entender que papel do regente vai além de marcar o ritmo durante ensaios e apresentações. Ele é o intérprete da obra executada pelos músicos, demandando muito conhecimento. A batuta de Spohr é um marco, sendo atribuída a Ludwig Louis Spohr a introdução do modelo moderno desse objeto durante um concerto em 1820. Achei importante a contextualização da evolução da condução de orquestras ao longo dos séculos. No Período Barroco, a liderança era dividida entre o Kapellmeister, geralmente um tecladista, e o Konzertmeister, o primeiro violinista. Também cita que a condução compartilhada acabou sendo substituída pelo modelo de um líder único. No final do século XVIII, surge o regente especialista, como Johann Stamitz, que contribuiu para a organização das orquestras e introduziu inovações na prática orquestral. Com o aumento da complexidade das obras sinfônicas e o crescimento do número de músicos, desenvolve-se o modelo de regência moderno, culminando no uso generalizado da batuta como conhecemos hoje. O texto é muito rico e traz muitos termos novos e muita história por trás de um objeto muito mais complexo do que se mostra.
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04.01.2024 23:03 Isabela Moreira Bianchi
No texto, somos apresentados à famosa "varinha" utilizada pelo regente de uma orquestra: a batuta, a qual tem o papel de facilitar a compreensão dos movimentos do regente. Dessa forma, embora as orquestras sejam compostas por muitas pessoas, todos os integrantes conseguem distinguir e interpretar os gestos do maestro. Entretanto, ao longo da história percebemos que nem todos os regentes utilizavam a batuta, optando apenas pelas mãos (como exposto no vídeo da Sinfonia Fantástica), por uma espécie de cajado (o que levou a um acidente fatal) ou até mesmo por uma regência dupla entre o violinista e o tecladista. Um outro fato curioso é que, no início, os maestros, muitas vezes, eram os próprios compositores das músicas.
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03.01.2024 12:49 Janaina Sacramento Rocha
A batuta tem uma história bem interessante, jamais passou pela minha imaginação que tal ferramenta teria uma história tão intrigante. Como apresentado no texto, o termo mestre de capela foi o que deu origem as funções das primeiras gerações de regentes, além disso, esse profissional acumulava múltiplas funções. Se tratando da batuta, é notório que ela também sofreu diversas modificações, como por exemplo a utilização do arco de um violino no qual o material se tratava de um simples rolo de papel ou de couro, ferramenta essa que era utilizada para na condução dos demais instrumentistas; temos também o exemplo de Lully que utilizava um bastão para bater o chão, fator essa que acabou em um acidente ao macucar o seu próprio pé levando-o a problemas de saúde; temos também o trabalho da regência com uma mão que geralmente era a direita e a esquerda era utilizada para tocar, porém se tornou impraticável levando-o ao desuso. Após essas várias formas de regência veio então a batuta que conforme diz o texto pode ser feita de vários materiais, e que ainda se faz uso nos tempos de hoje, embora alguns profissionais prefira reger com as próprias mãos.