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OAB também participou do encontro | 31.07.12 - 16:07
Encontro aconteceu a pedido do Deputado Mauro Rubem (PT-GO)(Foto: Isaac Amorim Filho ) Adriana Marinelli
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, recebeu, na manhã desta terça-feira (31/7), familiares do advogado Davi Sebba, assassinado por um policial militar no dia 5 de julho. No encontro, além de tratar sobre a segurança pública em Goiás, o grupo levou ao conhecimento do ministro informações sobre o crime e o andamento das investigações.
Participaram da audiência, além dos advogados Manoel Bezerra e Allan Hahnemann Ferreira, do irmão de Davi, Pedro Ivo, a deputada federal Marina Sant'anna (PT-GO), os deputados da bancada do PT na Assembleia, Mauro Rubem, Luís César Bueno e Karlos Cabral, representantes da Ordem dos Advogados do Brasil - Seção Goiás (OAB-GO), do Sindicato dos Peritos Criminais do Estado de Goiás (SindPerícias) e Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol).
A audiência, que começou às 11h30 e durou pouco mais de uma hora, foi concedida a pedido do deputado estadual Mauro Rubem (PT-GO), que também é presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Goiás.
Segundo Mauro Rubem, a reunião tratou de asssuntos relativos à situação da Segurança Pública em Goiás, com foco em casos como o de Davi e do cronista esportivo Valério Luiz - que, quase um mês após terem sido assassinados, ainda não foram esclarecidos. O grupo apresentou a José Eduardo Cardozo outras situações ainda não resolvidas. “Nosso propósito é buscar ajuda para melhorar a situação da Segurança Pública em Goiás. Fomos atualizar o ministro sobre o nosso Estado”, diz.
Dossiê
Se mostrando preocupado com a situação apresentada, o ministro solicitou que o grupo providencie o mais rápido possível um dossiê contendo todas as informações sobre os crimes e, principalmente, sobre a Segurança Pública de Goiás. “Boa parte desse relatório já está pronto. Pretendemos concluí-lo logo, já que o ministro se colocou muito preocupado com a situação do nosso Estado”, disse o deputado estadual.
“É possível que a Polícia Federal ajude a esclarecer crimes como os que vitimaram Davi, Valério Luiz e tantos outros. Vamos encaminhar os documentos para o ministro levantar formas de nos ajudar”, acrescenta.